
Amantes do tacacá agora podem tomá-lo sem se preocupar com o excesso de calorias. Isso porque, na verdade, o excesso não existe. Uma pesquisa dos alunos Joel Marcel Furtado e Lidiane Pimenta, do curso de Nutrição da Universidade Federal do Pará, quebrou o mito do alto valor calórico desta iguaria da culinária paraense. Eles comprovaram em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que o tacacá comercializado em Belém tem em média apenas 123,09 Kcal; enquanto o consumo calórico recomendado para pessoas adultas no jantar é de 1.200 Kcal. Dessa forma, o tacacá possui um baixo teor calórico para o seu volume, que é em média de 544 ml.
A pesquisa, com o título “Capacidade Média da Cuia e Valor Nutritivo do Tacacá Comercializado em Belém-Pará”, foi orientada pelo professor Francisco Nascimento, do departamento de Nutrição da UFPA. Para a determinação do valor nutritivo, os alunos coletaram 51 amostras de tacacá de 17 vendedores, três de cada um, em diferentes bairros de Belém. Todos os vendedores estavam credenciados junto à Secretaria Municipal de Economia (Secon).
Dos componentes do tacacá, o mais calórico é a goma com, 39,75 Kcal em média; seguida de perto pelo camarão com 39,37 Kcal. O menos calórico é o jambu, com apenas 14,83 Kcal, enquanto o tucupi fica com 29,14 Kcal. De todas as amostras coletadas, a que apresentou maior número de calorias foi a do bairro da Cidade Velha, com 188 Kcal. A amostra do bairro de Jurunas apresentou apenas 90 Kcal, o menor valor de todos os analisados. Além disso, o jambu contem ainda ferro e fibras.
O peso médio do tacacá encontrado na pesquisa foi de 569,5g; desta massa, 17,1g são de carboidratos, 10,19g são de proteínas e 1,9g de lipídeos. A capacidade média das cuias ficou em 1025,63 mL, embora o volume de conteúdo ocupe apenas pouco mais da metade dessa capacidade.
Esses valores demonstrados na pesquisa garantem que o tacacá é um alimento saudável que pode ser consumido por qualquer pessoa, com um pouco de cuidado para quem é diabético ou hipertenso. Além disso, não é problema para quem não quer engordar ou está de dieta.
► Jones Santos é da assessoria de imprensa da Universidade Federal do Pará, cujo site é muito bom. Comparem com o vergonhoso site da Universidade Federal do Acre, no qual sequer consta a citação de que já existem cursos de física, química, música e artes cênicas. A diferença é que, no Pará, o site é controlado por jornalistas dedicados. Na universidade do Acre, o setor de comunicação é controlado por um professor buchudo de educação física. Coisas da política rasteira da instituição.
A pesquisa, com o título “Capacidade Média da Cuia e Valor Nutritivo do Tacacá Comercializado em Belém-Pará”, foi orientada pelo professor Francisco Nascimento, do departamento de Nutrição da UFPA. Para a determinação do valor nutritivo, os alunos coletaram 51 amostras de tacacá de 17 vendedores, três de cada um, em diferentes bairros de Belém. Todos os vendedores estavam credenciados junto à Secretaria Municipal de Economia (Secon).
Dos componentes do tacacá, o mais calórico é a goma com, 39,75 Kcal em média; seguida de perto pelo camarão com 39,37 Kcal. O menos calórico é o jambu, com apenas 14,83 Kcal, enquanto o tucupi fica com 29,14 Kcal. De todas as amostras coletadas, a que apresentou maior número de calorias foi a do bairro da Cidade Velha, com 188 Kcal. A amostra do bairro de Jurunas apresentou apenas 90 Kcal, o menor valor de todos os analisados. Além disso, o jambu contem ainda ferro e fibras.
O peso médio do tacacá encontrado na pesquisa foi de 569,5g; desta massa, 17,1g são de carboidratos, 10,19g são de proteínas e 1,9g de lipídeos. A capacidade média das cuias ficou em 1025,63 mL, embora o volume de conteúdo ocupe apenas pouco mais da metade dessa capacidade.
Esses valores demonstrados na pesquisa garantem que o tacacá é um alimento saudável que pode ser consumido por qualquer pessoa, com um pouco de cuidado para quem é diabético ou hipertenso. Além disso, não é problema para quem não quer engordar ou está de dieta.
► Jones Santos é da assessoria de imprensa da Universidade Federal do Pará, cujo site é muito bom. Comparem com o vergonhoso site da Universidade Federal do Acre, no qual sequer consta a citação de que já existem cursos de física, química, música e artes cênicas. A diferença é que, no Pará, o site é controlado por jornalistas dedicados. Na universidade do Acre, o setor de comunicação é controlado por um professor buchudo de educação física. Coisas da política rasteira da instituição.
Oi cabocão Altino
ResponderExcluirUm pequeno trecho de uma grande música
que estará no cd "uma constelação na Ama
zônia en canto". Salve o tacacá nosso de cada dia !
TACACALIENTE
Taca aqui,taca aculá
taca goma e camarão
taca tucupi,jambu
tacacá na cuia...então.
Feito quem dança lundu
igual quem toca tambor
mexe a cuia devagar
tacacaindo de amor.
Tacacá cá entre nós
taca Aquiri Amapá
taca Rondônia,Roraima
taca Amazonas,Pará.
Taca aqui,taca aculá
tempera o meu coração
dá gosto ao meu fim de tarde
tacacabocla paixão.
...com moderação, de fato, não engorda.
ResponderExcluirprofessor buchudo éotimo!!!
ResponderExcluirkkkk