terça-feira, 10 de maio de 2016

Sanctus Cunnus, de Luciano Martins Costa

Reencontrei o jornalista e escritor Luciano Martins Costa em sua casa no Parque Nassib Jacob, verdadeiro oásis no Jardim Paulista, na companhia do jornalista Gilberto Nascimento e da professora Letícia Mamed. Passamos 6 horas contando e ouvindo histórias de dois profissionais admiráveis. Luciano é amigo longevo. A primeira vez que nos encontramos foi em Rio Branco, em 1985, quando ele era repórter especial da Folha de S. Paulo e viajou ao Acre e Rondônia para escrever a reportagem mais completa e sensata sobre ayahuasca que conheço. Posteriormente, em 1988, quando era editor-executivo do Estadão, indicou-me para fazer parte da equipe, onde permaneci por mais de quatro anos. Autodidata, sigo tendo nele uma referência. É mestre em Comunicação e pesquisador de temas relativos à mídia, autor do livro de contos “Histórias sem salvaguardas”, “O Diabo na mídia”, “O Mal-Estar na globalização”, além dos romances “A Razões do lobo e “Satie”. Volto para o Acre com um exemplar de “Sanctus Cunnus”, seu mais recente romance, que pode ser adquirido na Amazon. “Para Altino, essa espécie de mapinguari da imensa Amazônia, com um abraço do seu amigo de muitos anos”, escreveu o mestre.

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