sábado, 16 de agosto de 2014

Marina Silva

Após a morte trágica de Eduardo Campos, fui procurado por um repórter do Wall Street Journal em busca de histórias sobre Marina Silva para compor uma matéria a ser publicada após o PSB confirmar oficialmente a candidatura dela à Presidência da República. O repórter telefonou na quinta e contei as histórias que conheço, sendo que algumas foram presenciadas por mim. Após uma hora de conversa, justifiquei tudo o que havia dito ao repórter:

- Todos nós podemos divergir e divergimos de Marina sobre ideias ou decisões dela. O que ninguém consegue é questionar a sua honestidade e idoneidade moral e ética.

Silvio Margarido, amigo de Marina, costuma dizer:

- Em quem não existe essas virtudes a inveja se transforma em ódio.

Um comentário:

lingualingua.blogspot.com disse...

Em minha insignificância política, não me simpatizo com a ideia de falar do Brasil e se silenciar sobre políticas públicas onde Marina nasceu, o Acre.

Seu caráter, no entanto, é incontestável.

Cansei-me da bipolaridade política PSDB-PT. Votarei no PSB e na Rede.

Votarei em Marina.