Faz 131 anos que o seringalista cearense
Newtel Maia fundou Rio Branco ao atracar sua embarcação, em 28 de
dezembro de 1882, naquela árvore à esquerda, apelidada como gameleira.
Símbolo da cidade, a árvore foi tombada
como patrimônio histórico e cultural, construíram e batizaram com o nome dela o calçadão na rua mais
antiga, mas a "gameleira" permanece cercada por palafitas onde
funcionam bares precariamente. Você está a comemorar o que, cara pálida?
Como tratamos a centenária árvore há 131 anos dessa maneira, imaginem a
periferia de Rio Branco. Em troca de alguns votos, os prefeitos
preferem não enxergar a realidade. Capital da ecologia? Inventem outra piada. |
Um comentário:
"Palafitas, trapiches, barracos, filhos da mesma agonia"...
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