terça-feira, 10 de setembro de 2013

Povo mal-educado

A prefeitura de Rio Branco removeu os invasores da Área de Proteção Ambiental Raimundo Irineu Serra, tapou os buracos e limpou as margens da estrada, mas os porcos de outros bairros (donos de estabelecimentos comerciais) já voltaram a despejar lixo.

8 comentários:

Fátima Almeida disse...

acho importante publicar essas imagens. as pessoas precisam saber que é tudo balela, isso que falam, de desenv. sustentável. Falar nisso, nem falam mais...

Unknown disse...

Esta é uma boa discussão, seu Altino.
Má educação do povo ou omissão do poder público em garantir um simples ponto de coleta de lixo?
É preciso "interpretar" as ações da comunidade: não estariam eles dizendo -"Necessitamos de um ponto de coleta de lixo bem aqui!"???
Quantos pontos de coleta de lixo há no local? Como a fotografia não revela, se houver algum próximo desse lugar aí, então realmente teremos um caso de "má educação do povo"...

Unknown disse...

Taí uma boa discussão, Seu Altino.
Trata-se de "má educação do povo" ou gritante incapacidade administrativa do ente público em garantir um simples ponto de coleta de lixo?
É preciso interpretar as ações da comunidade. Não estariam com este ato dizendo que necessitam de um ponto de coleta de lixo exatamente nesse lugar?
Como a fotografia não mostra o cenário em 180 graus, há a possiblidade de existir (ou não!) um ponto de coleta. Se houver, então teremos um caso de "má educação do povo" que, salvo raríssimas exceções, já vem jogando lixo não só nas ruas, mas na ALEAC, Câmara Municipal, Governo do Estado e Prefeitura.
Bom dia.

ALTINO MACHADO disse...

Ando sem paciência para explicar além da nota e da imagem, sinceramente. Aquele trecho é desabitado, não são os moradores da área que jogam lixo lá. No bairro existem lixeiras.

rommer456 disse...

Carlos Floresta, o melhor exemplo disso tudo é o próprio centro de Rio Branco. Existem lixeiras por volta de toda a região. Mas, o que se vê é que os responsáveis pela limpeza tem que ficar varrendo tudo de manhã, à tarde e a noite. Simplesmente porque a maioria da população faz questão de sujar mesmo. E não é apenas lá. Por toda a cidade você nota que a prefeitura tem mantido limpa boa parte da cidade. Só que grande parte da população faz questão se sujar tudo. O prefeito ou câmara de vereadores já deveria há bastante tempo ter criado uma lei multando essa gente porca que causa dano as pessoas e ao meio ambiente, ao sujar a nossa cidade.

rommer456 disse...

Carlos Floresta, o melhor exemplo disso tudo é o próprio centro de Rio Branco. Existem lixeiras por volta de toda a região. Mas, o que se vê é que os responsáveis pela limpeza tem que ficar varrendo tudo de manhã, à tarde e a noite. Simplesmente porque a maioria da população faz questão de sujar mesmo. E não é apenas lá. Por toda a cidade você nota que a prefeitura tem mantido limpa boa parte da cidade. Só que grande parte da população faz questão se sujar tudo. O prefeito ou câmara de vereadores já deveria há bastante tempo ter criado uma lei multando essa gente porca que causa dano as pessoas e ao meio ambiente, ao sujar a nossa cidade.

Unknown disse...

Consuetudinariamente a comunidade diz que precisa de um ponto de coleta de lixo naquele lugar.

Independente da (im)paciência de uns e/ou da ineficiência de outros...

Me parece incrível que pessoas saiam, por exemplo, do Centro da cidade ou do Tancredo Neves para jogar lixo aí...

Tenhamos todos uma tarde tranquila com um bom suco da fruta do maracujá. O meu com bastante gelo, por favor.

João Nicácio disse...

Altino, o pessoal é useiro e vezeiro em fazer isso. E, sim, vem de longe para jogar lixo lá.
Mas você quer ver o que é um lixão, entre na estrada do Quixadá!
Tem dois PORCOS donos de açougue que jogam costumeiramente restos de boi por lá. A fedentina é insuportável e o local virou criatório de urubus.
E quando, certa vez, flagrei dois garotões em uma pick-up fazendo besteira, fui ameaçado de levar um tiro, chamaram-me de "vagabundo" (devem gostar de imitar o FHC, que acha que aposentado é vagabundo).
O tempora, o mores...