segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

SAPO KAMBÔ

PF do Acre desenvolve técnica para coibir biopirataria da "vacina"


Trabalho pioneiro da Superintendência Regional de Polícia Federal no Estado do Acre, planejado e executado pelo perito criminal Cezar Silvino Gomes, é a nova tecnologia usada para identificar no Brasil a secreção do sapo kampô ou kambô, denominado cientificamente de Phyllomedusa bicolor, utilizada na medicina tradicional de alguns povos indígenas da Amazônia.

O kampô ou kambô é a maior espécie de anfíbio pertencente à subfamília Phyllomedusinae, sendo encontrado na região amazônica, incluindo o Acre. Além de ser utilizada na medicina tradicional, a secreção cutânea do sapo, produzida pelo anfíbio como uma forma de defesa química contra microorganismos e predadores, é usada também em rituais de caça.

- Nos últimos anos, registramos denúncias envolvendo o comércio e a exportação ilegal da substância produzida pelo sapo, bem como a apreensão de materiais suspeitos, mas não tínhamos padrão para caracterização científica do crime – disse o superintendente Marcelo Sálvio Rezende Vieira. 

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