Plantei no quintal de minha casa, em meados de 2002, algumas mudas de mogno que formei a partir de sementes obtidas em Brasiléia. Quatro mognos estão de pé, sendo que apenas dois crescem com vigor e medem cerca de 10 metros de altura.
Olhei com mais carinho para eles nesta tarde ao conversar com meu amigo Luiz Caversan, a quem continuo devendo o envio de novas sementes de mogno.
Ele é testemunha de que os mognos foram plantados por mim. Para entender a história, leia “O bem-te-vi e o mogno”, que Caversan escreveu na Folha.
3 comentários:
Ainda falta publicar um livro
Que mundo lindo deve ser o quintal da sua casa caro jornalista! Fico pensando quando é que poderei voltar ao Acre, e quem sabe plantar um pé de "jenipapo" para um dia ter um licor...
Altino, tenha cuidado, não sei qual o seu interesse em plantar mogno, mas se for corta-los é melhor ir antes ao IBAMA e IMAC e pedir uma autorização. Vai que os órgãos de fiscalização te multam ! !
Postar um comentário