Vou embora Tá na hora de voltar pro Amazonas Na cidade, na saudade choro tanto Que meu pranto feito rio Se fez mar... Vou embora Com a viola companheira do meu canto Vou sozinho meu caminho caminhando Vou cantando pra tristeza espantar Vou armar a minha rede Com a morena me embalar (sonhar) Sonho livre Como a garça voa livre pelo espaço Vou descer meu rio abaixo de canoa Vida boa de ter tempo pra sonhar Vou fazer uma palhoça Com a morena vou morar (e amar) Vou ser livre Como livre vai correndo o Amazonas Na canoa deslizando em suas ondas Vou seguir o seu caminho para o mar
Porra, cara, você está na mais pura e fina companhia. Dê um abraço no João e na família dele. Diga pra ele que, quando eu fico triste demais, basta escutar
Até um dia até talvez até quem sabe até você sem fantasia sem mais saudade
Agora a gente tão de repente nem mais se entende nem mais pretende seguir fingindo seguir seguindo
Agora vou pra onde for sem mais você sem me querer sem mesmo ser sem me entender vou me beber vou me perder pela cidade até um dia até talvez até quem sabe
Fico boa na hora. Só ele o o irmão poderiam deixar uma velhinha feliz.Essa música é dos Deuses. Lembra meus tempos de gente que se procurava achar.
Leila, João e eu estávamos lembrando nesta madrugada daquela noite em tua casa no começo dos 1980. "Tive um derrame danado", lembrava João. Havia tomado uns 10 sucos de cupuaçu, adicionou umas tantas cuias de tacacá e aí veio o "derrame". Lembra que João ficou bem afinado naquela noite por causa do "derrame"? Lysias quer teus livros. Beijos.
Altino, naquela dia do derrame do João,por conta da cupuaçuzada, o velho Kid Morengueira fez uma samba de breque sobre a tal caganeira. Ó, velho, pena que naquela época você não tinha as novas tecnologias de que hoje dispõe. Procuro lembrar um tiquinho da letra, mas não lembro. Só sei que depois do pirarucu ao leite de castanha, João estava um merengue desunerado. Diga para o Lysias que só preciso de um endereço. Mesmo envergonhada, mandarei os livros, Na hora!
Ivonne, money que is good nós não have. Temos um carinho especial por você. Vem jantar comigo, na Bahia, ou vai comer o peixe com pimenta murupi na casa do Altino. Em todos os lugares serás rainha. Beijão
Convite aceito: em setembro na casa do Altino e em novembro na tua Casa, Jalul (é em Salvador?). Se o João, leonino nascido em 17 de agosto, é o rei da selva, aceito o título de rainha ahauahauahauahauahauaha
Ivone, moro numa cidadezinha sem eiras nem beiras. Não há Banco do Brasil, nem cartório, nedm agência dos Correios e menos ainda Lojas Pernambucanas. Estou perto da zona do descobrimento desta zona chamada Brasil. Cabrália, Porto Seguro, Caravelas, Alcobaça, Coroa Vermelha, Barra do Caí, Cumuruxatiba e outros quetais e quintais. Moro onde a paz é garantida. Convite formalizado. Quando novembro chegar...
7 comentários:
Porra, cara, você está na mais pura e fina companhia. Dê um abraço no João e na família dele.
Diga pra ele que, quando eu fico triste demais, basta escutar
Até um dia
até talvez
até quem sabe
até você sem fantasia
sem mais saudade
Agora a gente
tão de repente
nem mais se entende
nem mais pretende
seguir fingindo
seguir seguindo
Agora vou pra onde for
sem mais você
sem me querer
sem mesmo ser
sem me entender
vou me beber
vou me perder
pela cidade
até um dia
até talvez
até quem sabe
Fico boa na hora. Só ele o o irmão poderiam deixar uma velhinha feliz.Essa música é dos Deuses. Lembra meus tempos de gente que se procurava achar.
Leila, João e eu estávamos lembrando nesta madrugada daquela noite em tua casa no começo dos 1980. "Tive um derrame danado", lembrava João. Havia tomado uns 10 sucos de cupuaçu, adicionou umas tantas cuias de tacacá e aí veio o "derrame". Lembra que João ficou bem afinado naquela noite por causa do "derrame"? Lysias quer teus livros. Beijos.
Altino, naquela dia do derrame do João,por conta da cupuaçuzada, o velho Kid Morengueira fez uma samba de breque sobre a tal caganeira.
Ó, velho, pena que naquela época você não tinha as novas tecnologias de que hoje dispõe. Procuro lembrar um tiquinho da letra, mas não lembro. Só sei que depois do pirarucu ao leite de castanha, João estava um merengue desunerado.
Diga para o Lysias que só preciso de um endereço. Mesmo envergonhada, mandarei os livros, Na hora!
Altiinooo! Que saudade do Acre e do seu povo hospitaleiro. O João tá sempre contente e faceiro no Acre. Não sei porquê...
Ivonne, money que is good nós não have. Temos um carinho especial por você. Vem jantar comigo, na Bahia, ou vai comer o peixe com pimenta murupi na casa do Altino. Em todos os lugares serás rainha.
Beijão
Convite aceito: em setembro na casa do Altino e em novembro na tua Casa, Jalul (é em Salvador?). Se o João, leonino nascido em 17 de agosto, é o rei da selva, aceito o título de rainha ahauahauahauahauahauaha
Ivone, moro numa cidadezinha sem eiras nem beiras. Não há Banco do Brasil, nem cartório, nedm agência dos Correios e menos ainda Lojas Pernambucanas. Estou perto da zona do descobrimento desta zona chamada Brasil. Cabrália, Porto Seguro, Caravelas, Alcobaça, Coroa Vermelha, Barra do Caí, Cumuruxatiba e outros quetais e quintais.
Moro onde a paz é garantida. Convite formalizado. Quando novembro chegar...
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