quinta-feira, 5 de novembro de 2009

MARINA NÃO É O LULA ANALFABETO

Em entrevista a Sonia Racy, do Estadão, o cantor e compositor baiano fala sobre o Brasil, violência do Rio, tecnologia e eleições presidenciais



- Pode botar aí. Não posso deixar de votar nela. É por demais forte, simbolicamente para eu não me abalar. Marina é Lula e é Obama ao mesmo tempo. Ela é meio preta, é uma cabocla, é inteligente como o Obama, não é analfabeta como o Lula que não sabe falar, é cafona falando, grosseiro. Ela fala bem.

Clique aqui para ler as últimas de Caetano Veloso.

19 comentários:

Anônimo disse...

Caetano Veloso, um ridiculo que se acha intelectual. Sou mais Raul.

Rosangela Barros disse...

Além de ridículo, caro Jonas, Caetano deveria vir a descobrir de perto o analfabetismo da Senadora Marina!...
Porque de longe a miopia de Caetano só Verá o reflexo do oportunismo político dessa distinta Senadora!

Jurandir Paulo disse...

Caetano já disse maravilhas de Mangabeira Unger, que parece uma caricatura falando. Pensando é ainda mais grotesco. Politicamente, Caetano é um dândi, um mauricinho, um eterno careta. É discurso que só encanta em apartamento com piscina no Morumbi ou no Leblon. Mas a mídia adora.

Anônimo disse...

O que esse alienado do CV pensa que é para falar desse jeito do Lula..... Despero de quem esta no fim de carreira, no fim da vida!!!

Altemar disse...

Caramba, que bom que os comentários estão nesse nível, parabéns a todos! Para quem interessar, e acho um bom complemento, sugiro a leitura de "Pra Mim Chega", do Toninho Vaz. Não sei se o Altino vai deixar passar esta, mas o livro conta a historia do cara que amava o Gilberto Gil mas "dormia" com o CV.

Adir disse...

O Caetano está parecendo aquele velho gagá de Higienópolis, só fala besteira, desconfio que os dois estão tendo um caso com aquele alemão...

Porter disse...

Bom... Tá na cara que o Caetano já queimou (ha décadas por sinal) seus últimos neurônios.
Já andou falando bem do Mangabeira, FHC, ACM.
Como todos os dondocas, odeia pobre e analfabeto. E torneiro mecânico também.
Enfim....Se já temos Regina Duarte Ebe Camargo, Ana Maria Braga.... porque não deveríamos ter um Caetano Veloso?
Brasí é pais da biodiversidade!

du disse...

Putz, a epidemia lulista escancarada aqui.
Estudar pra que!?
Viva o analfabetismo.
Viva o bolsa família! Viva o fome zero!
Ah! Não deem esmolas às crianças nas ruas.

lindomarpadilha.blogspot disse...

Caro Altino,

Estou no Rio para uma cirurgia mas não pude deixar de dar meu pitaco. Minha chamada de atenção só é uma:

Lula é molusco mas não é polvo.

Bom trabalho.

Lindomar Padilha

Francisco Cândido Dias disse...

D.Rosangela Barros, tenho percebido em seus comentários frustrações, rancor e lhe digo desencana e siga sua vida pois uma pedra não é o suficiente pra nos desmotivar.
O elevador como transporte vertical pode subir e descer. Em que andar nos encontramos e o botão que for apertado fará o elevador subir ou descer.Vou utilizar o elevador como metáfora para ilustrar que nos relacionamentos as pessoas podem ser elevadas ou rebaixadas.
O “botão” das virtudes, das capacidades e habilidades corresponde aos elogios que permitem elevarmos o nível de satisfação e auto-estima das pessoas de nosso convívio. O “botão” que fará as pessoas descerem é a crítica, a desvalorização o destaque daquilo que não vai bem no que a pessoa faz com suas atitudes e comportamento.
Elevar sempre é possível, não há ninguém sem algo que possa merecer um elogio mesmo se forem adversários. O elogio aos adversários será o primeiro passo para conquistá-los como amigos ou pelo menos neutralizar os inconvenientes.
O elogio é uma declaração honesta de louvor a algum traço de caráter ou mérito que merece nosso apreço. Podemos perceber que ninguém é totalmente indigno de algum mérito ou destituído de alguma virtude. Essa opção por fazermos elogios e buscarmos colocar as pessoas para cima também atende nosso próprio interesse. Esse interesse pode ser entendido ao considerarmos a lei de ação e reação ou de causa e efeito também ensinada como a lei da semeadura, colhemos aquilo que semeamos.
Quando nos dedicamos a elevar as pessoas faremos uma semeadura cujo retorno favorecerá a nossa elevação. Contrariamente, se nos pusermos a depreciar as pessoas, a criticar, a sermos descorteses a colheita não será conveniente.
Não se sabe quando um elogio casual pode contribuir para evitar que alguém, num momento crítico, resolva abandonar o barco que pode ser deixar o emprego de maneira precipitada, romper com a família ou o extremo de abandonar a própria vida. Nunca se sabe quando isso pode acontecer, assim estejamos sempre preparados para elevar as pessoas e fazer com que se sintam para cima.
A intensidade com a qual erguemos ou depreciamos os outros pode determinar a existência de vários tipos de pessoas.

Gostamos das pessoas que acrescentam alguma coisa em nossa vida, especialmente dos comentários e dos elogios que façam em nosso benefício. Gente que agrega valor aos outros quase sempre o faz intencionalmente, isso não costuma acontecer por acidente.
Se quisermos ser reconhecidos como aqueles que colocam as pessoas para cima isto deve partir de um propósito, de um objetivo consciente. É alguma coisa que precisamos nos propor a fazer não é algo que acontece sem que haja uma intenção deliberada.
Em nossos relacionamentos iremos procurar sempre as oportunidades para elogiar, destacar uma virtude, realçar um comportamento que mereça apreço e admiração.
Um verdadeiro amigo é aquele que sabe suportar as nossas fraquezas. Em muitas oportunidades no lugar de suportar as fraquezas procuramos realçá-las ainda mais tornando-as muito mais graves do que são.
Gente que subtrai são pessoas que não ajudam carregar nossos fardos e ainda fazem que fiquem mais pesados. O mais triste é que geralmente agem de forma intencional.
Elogiar e colocar as pessoas para cima é dependente de nossa intenção, o mesmo acorre para aumentar o peso do fardo das pessoas.
Aquele que não sabe agregar valor aos outros provavelmente só sabe subtrair. Se tivermos o hábito de subtrair precisamos observar com muito cuidado provavelmente temos dificuldades para agregar valor.
Isso é freqüente porque a nossa cultura é muito mais voltada para reconhecer os defeitos. Há mais empenho no reconhecimento das coisas erradas do que perceber aquilo que as pessoas têm de melhor, que possa merecer apreciação favorável pelo elogio.
É possível mudar isso com treinamento para reconhecer o que é elogiável nas pessoas e para manter o hábito de elogiar sempre e todos de nosso convívio.
Podemos até começar por nós mesmos fazendo a pergunta: o que há em mim que merece ser reconhecido, e elogiado?

Francisco Cândido Dias disse...

Nos relacionamentos receber é fácil, dar é muito mais complicado é parecido com a diferença entre construir e destruir alguma coisa. Um artesão leva tempo e gasta energia para montar uma bela cadeira, porém não é preciso habilidade alguma para quebrá-la em segundos.
Para elevar as pessoas é preciso desenvolver a habilidade necessária com treino perseverante. Colocar as pessoas para baixo, que é um processo de destruição, não requer habilidade nenhuma, não exige conhecimento e nenhum tipo de procedimento, basta um comentário capaz de realçar ou inventar defeitos.
É provável que tenhamos pessoas assim em nossa vida, vivem para ajudar a crescer e possuem habilidade de estar ao lado durante toda a jornada. Vamos nos sentir gratificados quando tivermos a nossa volta pessoas desta qualidade.
Para agregar alguma coisa basta aplicar um ou poucos recursos, mas a multiplicação acontece quando a habilidade nos relacionamentos compreende tantos recursos que capacitam a conquista de um grau que podemos denominar de “mestre em relacionamentos”. A proposta é que nos transformemos em pessoas dessa qualidade, que possamos valorizar a vida dos outros não simplesmente somando, mas de preferência multiplicando.
São pessoas rancorosas que se sentem melhores tentando fazer que as outras sejam mais fracassadas que elas. As pessoas que dividem são capazes de levar você ao fundo do poço, ou seja, podem puxá-lo para baixo o máximo possível e com maior freqüência.
São pessoas que podem fazer isso conosco, mas bom será que nós não estejamos enquadrados nessa classe.
Quem dispõe elevar a vida dos outros se compromete a encorajá-los todos os dias. Em todas as ocasiões, nos encontros que temos com as pessoas nas mais diferentes situações sempre é uma oportunidade para sermos gentis.
Um sorriso mais do que uma cara amarrada pode transformar positivamente o dia de uma pessoa. Pequenas coisas, pequenas lembranças podem fazer muito mais impacto do que normalmente imaginamos. Uma palavra amiga em vez de uma crítica fortalece o espírito de alguém.
Temos o poder de fazer a vida de outra pessoa melhor ou pior dependendo das coisas que fizermos. Aquelas que são mais chegadas o cônjuge, os filhos, os pais são os mais afetados por aquilo que dizemos. Use esse poder com sabedoria. Vamos apertar o botão do elevador que venham a levá-los para os andares da vida os mais altos possíveis.
Quem se dispõe a elevar a vida dos outros inicia um processo de mudança num ambiente negativo que pode ser o lar, local de trabalho ou outro qualquer. Se começarmos elogiar os pontos positivos das pessoas, começamos a promover mudanças nesses ambientes.
Uma coisa é ser positivo num ambiente positivo ou neutro bem diferente é ser um instrumento de mudança num ambiente negativo. Apesar disso, é o que as pessoas que se dispões a elevar a vida dos outros fazem. Quando as condições são mais desafiadoras é quando a nossa habilidade de elevar as pessoas tem uma importância maior.
Há momentos em que isso exige uma palavra branda, um gesto de humildade, pode requerer criatividade. Pedir um favor pode ajudar para estabelecer vínculos positivos com as pessoas. Quem se dispõe a elevar a vida dos outros entendem que a vida não é uma grande brincadeira. Gente que se dispõe a elevar a vida dos outros não espera amanhã ou por outro dia melhor para ajudar, age imediatamente.
Todos são capazes de se tornar pessoas que elevam as pessoas com as quais convivem. Não precisa ser rico ou gênio para isso, nem as duas coisas juntas, muito menos as duas coisas juntas. Só é necessário ser atencioso com os outros e começar trabalhar para que elas progridam.
A pergunta é: qual é o ponto do elevador que vamos apertar? Botão do elogio, da crítica, da desvalorização, da desconsideração, da cortesia.
Faça ao outro aquilo que você quer para si mesmo. Isso é apertar o botão que nos leva todos para cima.

Rosangela Barros disse...

Obrigada, Senhor Francisco! Sua motivação me estimula, se o senhor orientar-me, prometo desencanar!

Francisco Cândido Dias disse...

Ia esquecendo-me de elogiar ao nosso glorioso:
"Caetano Veloso", apelido de Caetano Valença Veloso Bethânia e oriundo de um planeta desconhecido pela raça humana inteligente, fiel à crença que os esquerdistas assim como Fidel Castro, amam publicidade (e ninguém mais), o importante filósofo, sociólogo, economista, intelectual, animal, mineral, vegetal, bicha e imperador Caetano Veloso entrou para os anais da música brasileira e também nos anais de Gilberto Gil, com quem foi casado antes de se autodeclarar um ser assexuado.
Após isso, teve sua fase de pedófilo, quando furtou de uma família carioca a pequena Paula, na época com 13 anos. Passados muitos e muitos anus resolveu agregar ao seu casamento mais uma Paula... dizem que as duas é que faziam o VelOso dele... vai saber?
Seu corte de cabelo é uma coisa horrorosa (de acordo com Clodovil ). Quando pequeno, o baianinho Caetano gostava que seu corte de cabelo fosse igual ao dos argentinos, alisa nos lados e pica no meio. Mas, hoje, mudou radicalmente seu corte de cabelo; agora ele desfia na frente e pica atrás. Mas fazer o que, o cabelo (do toba) é dele.
Na infância, Caetano inventa a psicanálise, justamente para explicar a sua vontade irreprimível de dar a bunda, e, sempre muito inteligente, aos doze anos já tinha sozinho se autodeclarado "lindo".
Mais tarde, lançou o manifesto do Cretinismo, as bases de seu pensamento filosófico, que viria a se tornar a religião conhecida como Imbecilidade, dominante entre os musicos baianos, sendo extra-terrestres ou não.

Caetano teve importante papel definitivo na emificação, lindificação da MPB e incentivou a música dando (ai!) ao mundo obras primas como Leãozinho e Sozinho, canções tocadas exaustivamente nos churrascos com violões desafinados de todo o planeta.
Este soteropolitano busca exaustivamente uma posição no panteão dos deuses da música brasileira, mas continua atrás de novas experiências, musicalmente falando, ou não.
Em 2006 lançou um disco em que imita o rock & roll... uma grande piada. E também em uma entrevista concedida ao programa Fantástico teve a péssima ideia de abrir sua boca e acabou falando que a música Stairway To Heaven, do Led Zeppelin era cafona e sem conteúdo. Isso enquanto a minha vizinha de 89 anos, toca suas músicas ridículas em um violão qualquer ou até mesmo em um cavaquinho, com a maior facilidade, sem contar que até aquele seu amigo mais retardado consegue tocar assobiando pelo nariz.
Tal atitude irou todos os metal nerds, otakus, geeks, aborrescentes e outros seres mimados que não comem merda, levando-os a despejarem toda sua fúria decorrente da ignorância musical em textos cafonas na internet.
Hoje em dia, Caetano vive em reclusão nas frias montanhas do Tibet, onde recebe oferendas e é adorado por milhares de seguidores que peregrinam de todo o mundo em busca de uma simples palavra do grande Mestre da Imbecilidade.
Liiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo,hahahahahahahahahahahahahahhahhahahahah.

Rosangela Barros disse...

Bom dia, Altino!

Esse Caetano é mesmo ridículo!...ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahahahah!....

Mais uma vez venho lhe agradecer, Francisco, e não ligue para meus rancores: eles não afetam-nos: nem a mim, muito menos aqueles que o percebem...

Estou tentando encontrar uma forma de expor ao Mundo o que passei de humilhação e exploração na Campanha passada do atual Governo, o quê o Deputado Federal Nilson Morão me fez é imperdoável: tenho provas e testemunhas e ainda não sei como agir!...

Mas, depois de ler você, caro Francisco, “aprendi a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendi que amar não significa apoiar-se em ninguém, e que companhia nem dar a mão e nem acorrenta uma alma... E comecei a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E comecei a aceitar minhas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprendi a aprender construir todas as minhas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois vi que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprendi que não importa o quanto eu importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e eu precisa perdoá-la por isso.Aprendi que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobri que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e eu posso fazer coisas em um instante, das quais me arrependerei pelo resto da vida. Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que eu tenho na vida, mas Quem eu tenho na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebi que meu melhor amigo e eu podemos fazer qualquer coisa, ou nada, e termos bons momentos juntos.
Descobri que as pessoas com quem eu mais me importava na vida foram tomadas de mim muito depressa, por isso sempre devo deixar a pessoa que eu amo com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejo. Aprendi que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesma. Comecei a aprender que não se deve comparar-se com os outros, mas com o melhor que o outro pode ser.
Descobri que se leva muito tempo para se tornar à pessoa que quero ser, e que o tempo é curto. Aprendi que não importa aonde já cheguei, mas onde estou indo, mas se eu não sei para onde estou indo, qualquer lugar serve. Aprendi que, ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão, e que ser flexível não significa ser fraca ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. “

silene disse...

O erro do Caetano, foi chamar o Lula de analfa.Meu voto é da Marina silva também.

Francisco Cândido Dias disse...

Assim é que se fala D.Rosângela, quando uma porta se fecha muitas se abrem, poisa obsessão é a cobrança que bate às portas da alma - é um processo bilateral. Faz-se presente porque
existe de um lado o cobrador, sequioso de vingança, sentindo-se ferido e injustiçado, e de outro o devedor,
trazendo impresso no seu perispírito as matrizes da culpa, do remorso ou do ódio que não se extinguiu.
A obsessão, tanto vista do ângulo do obsidiado quanto do prisma do obsessor, somente ocorre
porque os seres humanos ainda carregam em suas almas mais elevada taxa de sombras que de luz.
Enquanto isso ocorrer, haverá obsessores e obsidiados: o domínio negativo de quem é mentalmente mais
forte, sobre o mais fraco; do credor sobre o devedor. E haverá algozes e vítimas.
Tal estado de coisas unicamente se harmonizará quando existirem apenas irmãos que se amem.
As causas da obsessão decorrem de vários fatores, dos quais os mais freqüentes são: problemas
reencarnatórios, tendências viciosas, egoísmo excessivo, ambições desmedidas, aversão a certas pessoas,
ódio, sentimentos de vingança, futilidade, vaidade exagerada, apego ao dinheiro e assim por diante. Essas
disposições da criatura atraem espíritos afins que a envolvem e são aceitos por ela como companheiros
invisíveis. Os Espíritos obsessores não são os únicos culpados da obsessão. Geralmente o maior culpado é
a vítima.
Amores exacerbados, ódios incoercíveis, dominação absolutista, fanatismo injustificável, avareza
incontrolável, morbidez ciumenta, abusos do direito como da força, má distribuição de valores e recursos
financeiros, aquisição indigna da posse transitória, paixões políticas e guerreiras, ganância em relação aos
bens perecíveis, orgulho e presunção, egoísmo nas suas múltiplas facetas são as fontes geratrizes desse
funesto condutor de homens, que não cessa de atirá-los nos resvaladouros da loucura, das enfermidades
portadoras de síndromes desconhecidas e perturbantes do suicídio direto ou indireto que traz novos
agravamentos àquele que se lhe submete, inerme, à ação destrutiva.
Originária, às vezes, da consciência perturbada pelas faltas cometidas nas existências passadas, e
ainda não expungidas - renascendo em forma de remorsos, recalques, complexos negativos, frustrações,
ansiedades -, impõe o auto-supliciamento, capaz, de certo modo, de dificultar novos deslizes, mas
ensejando, infelizmente, quase sempre, desequilíbrios mais sérios...
Possuindo o homem os fatores predisponentes para o seu surgimento e fixação (os débitos
exarados na mente espiritual culpada), faculta uma simbiose entre as mentes, encarnadas ou
desencarnadas, mas de maior incidência na esfera entre o Espírito desatrelado do carro somático e o
viandante da névoa carnal, constituindo tormento de larga expansão que, não atendido convenientemente,
termina por atingir estados desesperadores e fatais.

Rosangela Barros disse...

Permita-me, Altino, dizer ao senhor Francisco que já estou quase aprendendo a amar a Senadora Marina Silva!

Porque com ele conseguir “ aprender que heróis são pessoas (o senhor Francisco é um!) que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprendi que paciência requer muita prática.

Descobri que a pessoa que eu esperava que me chutasse quando eu caísse foi uma das poucas que me ajudou a levantar-me. Aprendi que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que eu tive e o que eu aprendi com elas, do que com quantos aniversários eu celebrei.

Aprendi que nunca eu devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendi que quando estava com raiva tive o direito de estar com raiva, mas isso não me deu o direito de ser cruel...

Descobri que só porque alguém não me ama do jeito que eu queria que me amasse, não significa que esse alguém não me ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que me ama, mas simplesmente não sabe como demonstrar ou viver isso.

Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoada por alguém, algumas vezes eu tenho que aprender a perdoar-me a mim mesma. Aprendi que com a mesma severidade com que eu julgo, eu serei em algum momento condenada.

Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido, o Mundo não irar parar para que eu O conserte. Aprendi que o Tempo não é algo que possa voltar para Trás.

Portanto, Plantei meu Jardim e Decorei minha Alma, ao invés de esperar que Alguém me trouxesse Flores.

E eu aprendi que realmente posso suportar... Que realmente sou Forte, e que posso ir muito mais Longe depois de pensar que não podia mais!... E que realmente a vida tem valor e que eu tenho muito mais valor diante da vida!...”

Obrigada, senhor Francisco, por tudo que me ensinou!... E que a Paz permaneça conosco!...

Senhor, o Mundo precisa de Paz.
A paz não é apenas ausência de guerra.
A paz não é apenas o abandonar das armas.
É decisão!... É ação!...

Senhor, o mundo precisa de Paz.
Da paz de crianças que aprendam desde cedo a amar e respeitar.
Da paz de adolescentes que convivem com as mudanças sem raiva.
Da paz dos jovens decididos a manter a harmonia do universo.
Da paz dos maduros de todas as idades que não têm preguiça de ensinar aos que estão ainda engatinhando pela vida!... Paz Senhor!

Altemar disse...

Francisco,
valeu, sinceras congratulações, "dando (ai!) ao mundo", ganhei o dia. Foi a melhor síntese que já li sobre o Camaleão, do caral...!!!!

Mariah disse...

A D O R E I!!!! Caetano Veloso é grande mesmo,errou em falar da cafonice do viejo Lula ao falar..mas ele tá certo...Eu tb votarei na Marina,por sua predisposiçao e inteligencia!
Um cheiro Altino!