segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O VERDE E O LIXO


A gente cuida da casa, planta, debasta o excesso, zela o jardim e não tem coragem de tocar fogo na biomassa para não ser multado nem preso. Mas o poder público demora demais para fazer a sua parte e montanhas de lixo orgânico se formam na frente da casa de cada morador da Área de Proteção Ambiental Raimundo Irineu Serra.

6 comentários:

...vdj... disse...

Se você queima um graveto, vai preso! Agora eles podem derrubar o que for, até árvores centenárias na frente do INCRA - quanto mais na frente de uma residência.

Curioso, né?

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Acreucho disse...

Altino, se "lá" acontece isto, imagine "em outros lugares"!

Iberê Thenório disse...

Mas cresceu um arvrão bem grande durante esse tempo, hein?

E parece um eucalipto, Altino!

ALTINO MACHADO disse...

Caro Iberê, é o pé de mogno. O menino vai bem. Quando acabar os que existem na floresta, terei um frondoso na porta de casa. Abraçao

Thiago Martins disse...

Rapaz, em casa eu aproveito todo material orgânico, que, para mim, nunca foi lixo.
Sempre foi adubo.

O problema se cria quando se acumula...

Luz e paz a todos!

Ricardo Cunha disse...

Prezado Altino, é incrível como em pleno século XXI ainda exista essa mentalidade de queima de matéria orgânica. Eu acho que tem mesmo que multar o cara que colocar fogo nesse tipo de material ou em qualquer outro que venha a poluir o meio ambiente.
Como disse o colega Thiago Silva, isso vira adubo. A pessoa dessa casa amontoou todo o lixo orgânico na frente de sua residência so pra poder tirar essa foto. Se nao fosse tão relaxado, daria um fim bem facil nesse material, que dentro de poucos meses se reciclaria naturalemnte.
A culpa nesse caso não é do governo, e sim da população que não sabe cuidar do próprio meio em que vive.
Muita gente critica a forma de desenvolvimento sustentável que o Acre está adotando. De fato é uma forma de desenvolvimento mais lenta, porém, estamos tendo a oportunidade de fazer diferente do que o Brasil e o mundo fizeram durante séculos. Acho que o Acre, num futuro bem próximo, se tornará referencia mundial pelo seu modelo de desenvolvimento.