sexta-feira, 4 de setembro de 2009

ARMISTÍCIO NO TRE

A desembargadora Eva Evangelista desistiu do pedido de exoneração do cargo de corregedora do Tribunal Regional Eleitoral do Acre por divergências com o presidente do TRE, desembargardor Arquilau Melo.

Eva Evangelista chegou a telefonar para Arquilau Melo e outros desembargadores para manifestar sua insatisfação com as declarações dele (leia) em entrevista ao site AC 24 Horas. Melo pediu desculpas ao telefone e se explicou publicamente, mas Eva disse que não iria retroceder.

Agora surgem versões de ânimos serenados. Os leitores dos jornais devem ficar atônitos porque os jornais não explicam a origem da crise.

Versão do colunista Sílvio Martinello, sócio-diretor de A Gazeta:


Rendendo ainda um suposto desentendimento entre os membros da Corte do TRE/AC por conta da cassação do prefeito de Sena Madureira, o rotundo Nílson Areal.

Também nada a ver. Só intriga.

Os fatos: a desembargadora Eva Evangelista não renunciou à Corregedoria;

Não houve desentendimento com o presidente da Corte, desembargador Arquilau de Castro Melo

Os dois são magistrados dignos.

Agora a versão do colunista Leonildo Rosas, do Página 20:

Essa é para colocar um ponto final no assunto. A desembargadora Eva Evangelista negou que tenha tido qualquer desavença no campo pessoal com o desembargador Arquilau de Castro Melo. Disse que mantém uma relação de respeito e amizade com o magistrado. Afirmou, ainda, que em momento algum pediu exoneração do cargo de corregedora do TRE. Está dito.

Segundo a desembargadora, ela e Arquilau de Castro Melo já tiveram votos divergentes, mas convergiram na mesma direção em outras oportunidades. Essas coisas, em sua opinião, fazem parte do exercício da magistratura.

Meu comentário: Me enganem que eu gosto.

2 comentários:

Observador disse...

Me too.

Vianacóptero...?!

Anônimo disse...

Esse desembargador Arquilau é um contorcionista, faz tudo para corrigir a crise que ele instaou no judiciario, em nome de um ego que nao tem limites mas tem uma enorme fome poder. E assim caminha o judiciario.