sábado, 4 de abril de 2009

O EXEMPLO QUE VEM DO INCRA


O Incra foi o primeiro órgão federal a assinar termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público Federal no Acre para alterar o nome de um assentamento batizado com o nome de uma servidora do órgão que ainda está viva.

- Esta é uma prática cultural ultrapassada, enraizada nos costumes brasileiros, que por vezes passa até despercebida, cuja intenção é uma demonstração de poder, e que não cabe mais nos dias de hoje - disse o superintendente regional do Incra, Carlos Augusto Lima Paz, ao assinar o termo junto com o procurador Ricardo Massia.

Que o ex-governador Jorge Viana não tome conhecimento da declaração de Carlos Paz. Viana atribuiu o nome de pessoas vivas a vários bens públicos: Colégio Glória Perez, Biblioteca da Floresta Ministra Marina Silva, Usina de Arte João Donato, Colégio Estadual Armando Nogueira...

Em tempo: Carlos Augusto Lima Paz anda de bem com a legalidade. Ele era Raimundo Cardoso. Recentemente, trocou o nome de militante clandestino de esquerda pelo original, de batismo cearense.

Leia mais no site da Procuradoria da República no Acre.

3 comentários:

Fernanda disse...

pior é que conheço gente que quer até morrer logo pro nome continuar lá. kkkk

Fernanda disse...

na enquete ao lado poderia ter: nenhuma das alternativas acima? :\

Unknown disse...

Carlos Augusto Lima Paz , meu chefe la no INCRA , adoro ele !