quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

MENINO CASA COM CADELA

Por causa de uma história parecida, acontecida no Acre, sobre a qual escrevi mais ou menos 15 linhas pro Jornal da Tarde, no começo dos 1990, por sugestão do jovem político Jorge Viana, o deputado Nilson Mourão (PT) levou uma sapatada na cabeça. E eu tive que passar mais de um mês em São Paulo ameaçado de morte, além de ter respondido a um processo que o juiz decidiu pelo arquivamento quando apresentei como prova do caso o "relatório do inquérito" na defesa prévia.

Esta deu no portal Terra:

"Foi realizado no leste da Índia o casamento de um menino com a cadela de seus vizinhos. Segundo disseram testemunhas e autoridades nesta quarta-feira, os moradores do vilarejo acham que isso impedirá que o menino seja morto por animais selvagens.

Cerca de 150 tribais realizaram o ritual recentemente num povoado no distrito de Jajpur, no Estado de Orissa, depois de um dente ter nascido na gengiva superior do menino, que tem menos de 2 anos de idade.

"Realizamos o casamento porque isso vai superar qualquer maldição que possa cair sobre a criança e sobre nós", teria dito o pai do menino, Sanarumala Munda, segundo um jornal local.

O noivo, Sagula, foi carregado por sua família em procissão até o templo do povoado, onde um sacerdote oficiou o casamento entre Sagula e sua "noiva", Jyoti, cantando hinos em sânscrito, segundo uma testemunha.

Em seguida, os moradores do vilarejo festejaram o casamento com quitutes e bebidas alcoólicas.

A cadela pertence aos vizinhos do noivo e, depois da cerimônia, foi libertada para andar livremente pela área. Não houve pagamento de dote, disse a testemunha, e o menino ainda poderá se casar com uma noiva humana no futuro, sem precisar entrar com pedido de divórcio.

As leis indianas não reconhecem os casamentos entre pessoas e animais, mas o ritual sobrevive em áreas rurais e tribais da Índia, onde milhões de pessoas ainda são analfabetas".

Um comentário:

Anônimo disse...

...e tiveram filhos gemeos:Rômulo e Remo.Ja vi esta historia em algum lugar. BETO MINEIRO.