Agora inventaram uma tal de "ambulancha" para o hospital de Tarauacá. É o que informa a manchete (leia) da Agência de Notícias do Acre.
Imaginei que "ambulancha" fosse lugar onde a gente se lambuza de tanto lanchar. Não, nao. Grosso modo, diz alguém do governo, a "ambulancha" é uma canoa de alumínio com um toldo. O blog compra foto do equipamento.
Como a irrealidade cotidiana é fantástica, vou brincar de casinha.
Não deixe de participar da campanha "Eu acredito na Copa no Acre".
7 comentários:
Altino, conversei hoje com o Brujo Callori e o guru me afirmou que vem aí a skeitlancia, a patinetelancia, a carroçalancia, o carrinho-de-picolancia, a ignolancia e a ambulambancia.
isto é que é fantástico...rsrs este comentário. sob medida. nunca ri tanto.
beijos.
Em se tratando da Amazônia a ideia de uma lancha para transportar de forma "rápida" um paciente pelos rios até uma unidade de saúde de referência é válida.Esta é a única opção para a região,outra seria um helicoptero,mais aí já é querer demais.Pelos menos duas que existem no Rio Juruá para as localidades de Marechal Thaumaturgo e Porto Walter,são de boa qualidade,não sei as que foram para Tarauacá e Jordão.Porém,o governo antes de tudo deveria ter o cuidado de treinar os comandantes destes veículos de acordo com as regras das capitanias dos portos para se evitar acidentes,de mesma forma que deveria controlar melhor o uso desses veículos para que não haja desvio de finalidade dos mesmos.Ah! ia me esquecendo uma viagem de Porto Walter para Cruzeiro do Sul de lancha dura cerca de 04 horas.De Thaumaturgo é quase o dobro de tempo.Em Caso de gravidade,só se "salgar" o paciente.Agora em relação ao nome é realmente rídiculo.Por que não " barco ambulância" ?
A motoambulância de Jordão é uma patusca.
Excelente comentário Braga, mas faltou o helicoptero do Jorge. Como seria o nome de batismo caro Cartunista? Se for helicopança é de enxer a pança.
Retiro o que disse em relação às "ambulanchas" destinadas a Marechal Taumaturgo e Porto Walter.Quando falei que eram de qualidade me referia as anteriores que eram bem melhores que as atuais compradas recentemente.Não passam de bajolas(pequenos barcos da região)com coberturas.O casco é de péssima qualidade no que se refere a segurança.Além disso o porte do barco para a potência do motor é desproporcional.Se durante uma viagem a embarcação for atingida, por uma rajada de vento ,muito comum nos rios em dias de tempestade,a cobertura e o porte do veículo aliado a velocidade imprimida servirá como fator de risco para o barco levantar vôo.Tragédia anunciada.Palavras de um representante da Capitania dos Portos.Agora a pergunta que fica é:Será que o valor de R$ 30.000,00 usado para comprar cada uma dessas bajolas,não seria melhor utilizado se fosse para reformar e equipar os barcos anteriores, de porte bem maior ? Êita,burrocracia pública !!!
Cada cidade tem a ambulância que pode...
http://reviversaudeholistica.blogspot.com/search?q=ambul%C3%A2ncias
Cada cidade tem a ambulância que pode.
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