Meu caro Altino:
Estive às pressas em Rio Branco no projeto Sempre Um Papo e não te encontrei, como pretendia. Foi pena.
Queria botar o papo em dia e, quem sabe, ser levado de novo àquela experiência, lembra-se? Dessa vez, não ia fazer fiasco.
Abraço saudoso, Zuenir.
PS: Como sou "analfabite", levei uma surra para encontrar o seu endereço no Blog. Apertei antes todos os botões.
■ Minha resposta ao Mestre Zu:
Você viu como o "governo da floresta" é forte? Até o primeiro escalão dele estava lá por livre e espontânea pressão. O Acre é terra de muro baixo. Antes do galo cantar três vezes eu já sabia do seu espanto com tanta audiência. Lembra do quanto choveu na segunda-feira? Além disso, os confortáveis ônibus usados para formar platéia não passaram na minha rua. Nosso amigo Laurentino Gomes esteve aqui e, além de mim, havia apenas uns 30 gatos pingados. Quanto àquela experiência, valeria a pena. Dia desses, em Goiás Velho, encontrei com você num festival de cinema e vídeo. Não fui reconhecido, mas tivemos uma boa prosa sobre jornalismo. Foi muito divertido e eu deveria ter escrito um ensaio sobre a cegueira. Mas você, como sempre, esteve bem guiado no Acre por nossos amigos em comum. Volte sempre ao blog, para encontrar um Acre menos oficial. Abração.
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