A presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargadora Izaura Maia, leu o post "A serventia da justiça" e determinou à sua assessoria de imprensa os esclarecimentos a seguir:
1. O edifício Pe. André Ficareli é cedido ao Judiciário pelo Executivo, sem ônus, assim como o anexo do Tribunal de Justiça;
2. No início da gestão da desembargadora Izaura Maia foi elaborado um relatório sobre a situação dos imóveis do Judiciário, mas o edifício Pe. André Ficareli não foi incluído porque as serventias extra-judiciais estão em processo de privatização e por isso o mesmo não poderia ser reformado porque, após a saída dos cartórios, outra unidade funcionará no local e demandará adaptações específicas;
3. O prédio onde funciona a atual sede do Tribunal de Justiça do Acre está alugado desde 2002 junto à Imobiliária Fortaleza, que administra o imóvel; a sede do Judiciário permanencerá nele até o término da obra do novo prédio, no novo Centro Administrativo de Rio Branco.
◙ Meu comentário: a desembargadora Izaura Maia herdou do pai, o saudoso jornalista e advogado Aloísio Maia, a humildade e o amor pelo Acre. Costuma comportar-se de modo tão simples e espontâneo que ontem chegou a ser barrada ao tentar acessar a área reservada às autoridades no estádio Arena da Floresta, onde o Rio Branco enfrentou o Botafogo. Enquanto isso, a engenheira Dolores Nietto, companheira do ex-governador Jorge Viana, chegava ao estádio com batedores. A torcida imaginava que era o governador Binho Marques (PT), que chegou a pé cinco minutos depois. Coisas do Acre. A diretora do presídio, por exemplo, tirou férias antes de completar um ano de trabalho. Como diz o "filósofo" Moleza, no Acre só falta chover cocô.
2 comentários:
Falta o Acreano acordar e expulsar a Petralha
Altino, não estranhe a ausência de batedores para a Desembargadora e o Governador. Quem tem autoridade moral não precisa de batedores.
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