sexta-feira, 27 de outubro de 2006

POEMAS INSENSATOS

Leila Jalul

Glória!


Em primeiro lugar quero e devo agradecer a foto da bola e do menino. Quando conheci o menino, ele já era "maiorzim" - e a bola também, claro!

Eu estava já com uma mensagem quase concluída quando o Altino entrou na linha. Me perco nesta máquina e me perdi. Não sei salvar nem a minha própria alma, imagine um e-mail.

Pois bem, dias atrás, chamei o Altino e queria saber da Célia Pedrina. Conversa vai, conversa vem, e lá falamos sobre a Mini e sobre o Tico, também. Afinal, o Tico era a minha melhor e maior memória sobre você.

Afora qualquer pieguismo de minhas recordações, é sério, eu acho muito importante a gente deixar no baú o Burt Lancaster, o Kirk Douglas, O Céu por Testemunha, Quando Setembro Vier, A Noviça Rebelde e outras putarias.

Já temos pelo menos duas gerações perdidas. Sem nenhum rancor, sem ufanismo, é hora de jogar na cara desses meninos, na dose certa, O Quatrilho, Anita Garibaldi e Galvez, inclusive. Isso vai deixar rastro, pode crer.

Não sei se o Altino te falou. Escrevo poemas insensatos. Quando você estiver de férias a gente fala sobre isso. A insensatez pode, e deve ser sempre adiada.

Cuide, janeiro está bem aí.

Se servir para alguma coisa, guarde sempre minha lembrança carinhosa.

Beijos.

Leila Jalul é poetisa acreana

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