Eu, Sérgio Nobre do Areal Souto,
acreano do pé rachado e daquilo roxo,
compositor metido a cantador,
violeiro dos causos e das coisas,
às vezes barco, às vezes porto,
às vezes Ségio, às vezes Souto...
Vez por outra sou Tupã, sou matinta,
sou perera, verde oliva dessa feira,
um mapinguari que ainda está de pé.
Sou paxiúba, sou carne de pescoço.
Dos velhos, sou o mais moço.
Sou curumim, sou pajé,
sou o avesso do medo, a essência do fato,
o samba e o enredo, o tucupi e o pato.
Eu só faço o que me apraz
sou dono do meu nariz
o meu lema agora é tanto faz
e isso me faz bem feliz.
Ê Altinão! Acabei fazendo uma letra, só prá dizer que estou feliz com a notícia de que o amigo Toinho Alves dará um toque especial à campanha do Binho Marques. E tenho certeza que tudo dará certo.
E quanto a você, tudo Binho?
Eu vou Binho, obrigado!
Inté mais vê!
► Sérgio Souto é poeta e compositor acreano, a quem devo dizer que vou "índio", pois parece tudo Binho.
Um comentário:
Dá uma olhada!!
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