terça-feira, 15 de outubro de 2013

Qualé, jacaré?

Na tentativa de ser eternizar no poder você entope a máquina pública de cargos comissionados, funções gratificadas e outros badulaques. Certo dia acorda inspirado e anuncia como sendo um "presente" a realização de algum concurso público para professores, por exemplo. Na verdade você deve estar sendo obrigado a substituir os provisórios. Realizar concurso não é presente nem homenagem. É dever, obrigação.

4 comentários:

  1. É isso mesmo!
    E note que acima de qualquer coisa mantém-se o espetáculo de marketing. A administração pública lança concurso com a publicação do Edital e neste caso, cadê o Edital?

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  2. Tomando emprestado a frase de alguém que sempre comenta nesse blog, a Atino é do cacete.

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  3. Concordo perfeitamente.
    É dever, e não obrigação do Estado, oferecer saúde, educaçao, lazer e segurança pública. Essa, diga-se de passagem está um caos.
    Como diria alguém que comenta por essas plagas, esse Altino é do cacete.

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  4. Presente? E as lutas que tivemos durante a greve? E as reivindicações com as quais faziam piada? E os sábados que estamos trabalhando e ainda vamos trabalhar para repor aqueles dias em paramos para pedir esse "presente"? Sem essa, Governador! Professor não é palhaço.

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