Parabéns Altino, concordo com você ao pensar que essas visitas são sinônimo de um bom presságio, lembra da visita de 2009? http://altino.blogspot.com/2009/02/jiboia.html
Como o Matthew tenho uma pequena preocupação em relação ao destino dado a essas serpentes, mas, como mamãe me fala, o povo do Alto Santo não mata jibóias.
Aquela jibóia grande foi entregue ao Corpo de Bombeiros. A outra, pequena, minha mãe e eu a deixamos no capim do acostamento da estrada. Achei as duas muito bonitas, sei que merecem viver e procriar, mas não dá para mantê-las no quintal ou dentro de nossas casas. Posso ver se é possível e quanto custa enviar para você (Matthew mora nos EUA) todas as cobras que encontrar aqui.
Caro Marcel, muito boa a memória que você faz. Aquela jibóia realmente trouxe coisas boas para minha vida naquele ano.
Com certeza essas que vieram na véspera de mais águas de março em minha vida também são de bons presságios.
No mais, estou feliz por você voltar a fazer comentários.
Não podemos estagnar por conta do que dizem, pensam ou interpretam a gente. No meu caso, se levasse a sério as serpentes humanas, já teria desistido do jornalismo e morrido.
Jair, a cobra estava numa das palmas de banana verde, mas no cacho havia bananas maduras. Saiba que as bananas de um cacho não amadurecem todas de uma vez. Bananas pra você.
como disse a Barbara: em fotos são lindas..mas tudo isso me fez lembrar um tcc (trabalho de conclusão de curso) de uma concludente de Artes Visuais da FAAO, Dayse, tb artista plástica, sobre os kenês, esses desenhos no corpo das jibóias. Ela disse que as nações indígenas costumam adotar um kenê como identidade e distinção entre as outras, sendo que os desenhos são inspirados nas jibóias. Dayse, que está no Acre há cinco anos disse que fica espantada de ver como os acreanos tratam os kenês, que para ela são como que sagrados no universo indígena: eu já vi kenês até em porta de banheiro, disse ela.Bom, além disso, os uasqueiros bem sabem que a jibóia é mãe do daime..
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E aí, Altino? Te pergunto: vocês fizeram o quê com essas cobras? Não vai me dizer que mataram...
ResponderExcluirMeu novo papel de parede no pc, belíssima.
ResponderExcluirParabéns Altino, concordo com você ao pensar que essas visitas são sinônimo de um bom presságio, lembra da visita de 2009? http://altino.blogspot.com/2009/02/jiboia.html
Como o Matthew tenho uma pequena preocupação em relação ao destino dado a essas serpentes, mas, como mamãe me fala, o povo do Alto Santo não mata jibóias.
Aquela jibóia grande foi entregue ao Corpo de Bombeiros. A outra, pequena, minha mãe e eu a deixamos no capim do acostamento da estrada. Achei as duas muito bonitas, sei que merecem viver e procriar, mas não dá para mantê-las no quintal ou dentro de nossas casas. Posso ver se é possível e quanto custa enviar para você (Matthew mora nos EUA) todas as cobras que encontrar aqui.
ResponderExcluirCaro Marcel, muito boa a memória que você faz. Aquela jibóia realmente trouxe coisas boas para minha vida naquele ano.
ResponderExcluirCom certeza essas que vieram na véspera de mais águas de março em minha vida também são de bons presságios.
No mais, estou feliz por você voltar a fazer comentários.
Não podemos estagnar por conta do que dizem, pensam ou interpretam a gente. No meu caso, se levasse a sério as serpentes humanas, já teria desistido do jornalismo e morrido.
Abraços
Muito linda suas imagens, parabéns, registrou algo maravilhoso...
ResponderExcluirrealmente em fotos, sãao lindas e aparentam até serem simpáticas! não tenho muita familiaridade com as serpentes :)
ResponderExcluirBananas maduras???
ResponderExcluirrealmente não sei mais o que é banana verde...
Jair, a cobra estava numa das palmas de banana verde, mas no cacho havia bananas maduras. Saiba que as bananas de um cacho não amadurecem todas de uma vez. Bananas pra você.
ResponderExcluircomo disse a Barbara: em fotos são lindas..mas tudo isso me fez lembrar um tcc (trabalho de conclusão de curso) de uma concludente de Artes Visuais da FAAO, Dayse, tb artista plástica, sobre os kenês, esses desenhos no corpo das jibóias. Ela disse que as nações indígenas costumam adotar um kenê como identidade e distinção entre as outras, sendo que os desenhos são inspirados nas jibóias. Dayse, que está no Acre há cinco anos disse que fica espantada de ver como os acreanos tratam os kenês, que para ela são como que sagrados no universo indígena: eu já vi kenês até em porta de banheiro, disse ela.Bom, além disso, os uasqueiros bem sabem que a jibóia é mãe do daime..
ResponderExcluirA cobra ia comer o passarinho
ResponderExcluirlinda!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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