Governo diz que vai economizar R$ 8,5 milhões com a reforma
A Assembléia Legislativa do Acre vai aprovar nesta quinta-feira (17) dois projetos de Lei Complementar (veja) enviados pelo governador Tião Viana (PT) para modificar, incorporar e ampliar a máquina pública e a quantidade de cargos de confiança no Estado.
Serão criados mais de mil cargos comissionados. Um dos projetos cria 855 cargos comissionados, cujos valores dos salários serão escalonados em R$ 1.680, R$ 2.240, R$ 3.360, R$ 4.480 e R$ 5.600.
Além disso, o governo amplia o leque de possibilidades para contratação temporária, sem concurso público, nos casos de calamidade pública, emergência em saúde e emergência ambiental.
As novas hipóteses visam a contratação de pessoal para defesa agropecuária, identificação e demarcação territoriais da Linha Cunha Gomes e programas de agricultura familiar.
Também serão atendidos profissionais que trabalham na divulgação do governo estadual e que estão sem receber o salário de janeiro.
Um dos projetos prevê contratação temporária dos envolvidos com "técnicas especializadas de tecnologia da informação, de comunicação e de revisão de processos de trabalho".
Todos poderão ser contratados até 24 meses, admitida a prorrogação, desde que o prazo total da contratação não exceda a 48 meses.
Tião Viana argumenta que a criação de novos cargos, assessorias de coordenação e novos postos de diretorias executivas se destinam ao gerenciamento de projetos.
Na mensagem enviada aos deputados estaduais, o governador afirma que o Acre, em termos proporcionais, é o que mais celebra convênios com a União para a captação de recursos.
- Fora isso, estão sendo executados grandes projetos diante de organismos internacionais, o que exige, por conseguinte, maior capacidade instalada de gerenciamento - alega Tião Viana.
O deputado Moisés Diniz (PCdoB), líder do governo, disse que a reforma amplia a máquina administrativa, mas reduz o seu custo em aproximadamente R$ 8,5 milhões anuais.
- As mudanças têm o objetivo de substituir os grupos de trabalho, extintos por determinação do Ministério Público - explica Diniz.
Serão criados mais de mil cargos comissionados. Um dos projetos cria 855 cargos comissionados, cujos valores dos salários serão escalonados em R$ 1.680, R$ 2.240, R$ 3.360, R$ 4.480 e R$ 5.600.
Além disso, o governo amplia o leque de possibilidades para contratação temporária, sem concurso público, nos casos de calamidade pública, emergência em saúde e emergência ambiental.
As novas hipóteses visam a contratação de pessoal para defesa agropecuária, identificação e demarcação territoriais da Linha Cunha Gomes e programas de agricultura familiar.
Também serão atendidos profissionais que trabalham na divulgação do governo estadual e que estão sem receber o salário de janeiro.
Um dos projetos prevê contratação temporária dos envolvidos com "técnicas especializadas de tecnologia da informação, de comunicação e de revisão de processos de trabalho".
Todos poderão ser contratados até 24 meses, admitida a prorrogação, desde que o prazo total da contratação não exceda a 48 meses.
Tião Viana argumenta que a criação de novos cargos, assessorias de coordenação e novos postos de diretorias executivas se destinam ao gerenciamento de projetos.
Na mensagem enviada aos deputados estaduais, o governador afirma que o Acre, em termos proporcionais, é o que mais celebra convênios com a União para a captação de recursos.
- Fora isso, estão sendo executados grandes projetos diante de organismos internacionais, o que exige, por conseguinte, maior capacidade instalada de gerenciamento - alega Tião Viana.
O deputado Moisés Diniz (PCdoB), líder do governo, disse que a reforma amplia a máquina administrativa, mas reduz o seu custo em aproximadamente R$ 8,5 milhões anuais.
- As mudanças têm o objetivo de substituir os grupos de trabalho, extintos por determinação do Ministério Público - explica Diniz.
Todos sabemos da carência de mão de obra no gorverno do estado, porque não faz concurso público?? Porque a insistência em não cumprir o que diz a Lei?
ResponderExcluirAlô Ministério Público, vocês não vão fazer nada??
e eu me pergunto, pra que eu tô estudando né... é só ser amiga de qm ta no governo, sem ensino superior posso chegar até R$ 5.800, bastante interessante e animador para a coomunidade acadêmica que passa no mínimo 4 anos estudando para algumas vezes ficar desempregado ou trabalhar em áreas afins pq o acre não está abrindo mercado de trabalho para absolver os profissionais, mas a lei é simples por aqui, uma vez amigos de qm ta no poder são 4 anos de felicidade :)
ResponderExcluirnão é possível! tenho conhecimento de dois concursos realizados pela SGA (SGA especialista e IMAC), um foi realizado há um ano e só metade do pessoal foi chamado pra posse, o outro há dois meses, mas parece que estão enrolando, pois não saiu nem o resultado ainda. Estamos “bem” na mão desses administradores, que fazem de tudo a favor da pessoalidade e da Ilegalidade, os poucos concursos que fazem não convocam os aprovados, cadê a Procuradoria Geral, ela existe aqui nesse estado? Como eles podem falar na necessidade de contratações temporárias sem nem convocarem os aprovados em concursos, esses cargos comissionados ai só é bom pras “parentelas” e amigos.
ResponderExcluirCadê o concurso????
ResponderExcluirVamos dar uma repaginada nesta administração.
Vamos, que nem o Governador, repaginar esta careca que é o funcionalismo público arcaico.
Cadê o MP. Cadê a Controladoria do Estado. Só de mentirinha????
Vejamos o lado bom da notícia. Pelo menos o presidente da assembléia assumiu que este é um mecanismo para substituir a máfia dos GTs. Mais um jeitinho de político brasileiro. A grande questão é: Por que não ampliar a máquina administrativa reduzindo os salários dos deputados?
ResponderExcluirAfinal, concurso público é para os fracos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo diria aquele personagem da Praça é Nossa: Traduzindo: "Precisamos de lugar pra acomodar a "cumpanheirada" que nos ajudou na campanha, seus familiares e amigos". É só isso!
ResponderExcluire assim, prevalece a incompetência regendo a administração, não se tem os mais capacitados para atuar, mas os mais capacitados na arte do puxa-saquismo. não temos uma função sendo realizada da melhor forma para o povo, que lhe deu poder para realizar desda maneira, mas uma função sendo realizada em interesse próprio, é lamentável.
ResponderExcluirExistem ainda os órgãos públicos federais, cujos cargos de direção também são destinados aos membros privilgiados do partido que está no poder.
ResponderExcluir"L'etat, c'est moi" foi a única coisa que o Tião aprendeu nas aulas de francês...o problema é que ele aprendeu bem...
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiressa é para EU SOU U ABISMO...
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=E88FhWYt9gI
Vejam o caso do concurso da SEE, onde só foi feito para colocar os mais próximos. total desrespeito as normas do concurso, e total falta RESPEITO aos concursados, este é o estilo em que os remanescentes da velha ARENA atua.
ResponderExcluirVoces acham que o Ministério Público do Acre irá fazer alguma coisa?
ResponderExcluirLogo ele, o fiscal da lei, que nao faz concurso público para servidores há mais de uma década.
Tornou-se, sem dúvida, um verdadeiro cabide de emprego, infringindo princípios constitucionais, tais como: impessoalidade, moralidade e eficiencia.
Sorte de quem é da turma...