sábado, 19 de junho de 2010

ADEUS, CASULO

No pé de cacau selvagem (veja), perto do portão


5 comentários:

  1. Asas ao tempo, liberdade
    Luz do Universo,
    quanta fragilidade!
    asas sem tempo,
    desvanecem som e cores
    sabores e flores.

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  2. - Eis uma linda e perfeita imagem da Liberdade!...

    E, uma Borboleta voa a cada beijo teu,
    Nesta noite serei dona do céu...

    Assim, partiu
    Sem dizer-me o nome

    E, no vôo da Borboleta,
    Eu não sei quem me perdeu!...

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  3. Altino,
    Nem sempre comento em teu belo blog. Mas, acompanho as postagens feitas neste rico espaço, e super me informo sobre o que rola no Acre e na Amazônia.
    Quero te dizer que te admiro muito como jornalista, e como pessoa, sempre ético, crítico, sagaz, não-tendencioso, seríssimo..., algo raro na grande imprensa ou na mídia em geral.
    Lindas as fotos!
    Gosto tb da beleza das imagens postadas e da estética do texto. Parabéns!!!
    Abraços,
    luciahelena

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  4. Efêmero vôo, Rosa dona do céu,
    borboletas partem ao amanhecer.
    Em cada asa uma melodia,
    a cada dia uma nova sintonia.

    Borboletas sussurram segredos
    de liberdades perdidas,
    fascinam, enfeitiçam como beijos,
    em rosas a cada anoitecer.

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