segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

CAIÇUMA DE GOIANO


Enquanto Jordão (AC), onde 40% da população é indígena, está sendo conduzido pelo senador Tião Viana e o deputado Fernando Melo ao ciclo do etanol de macaxeira, goianos de Luziânia (GO) se lançam no mercado oferecendo a caiçuma. Bebida fermentada de macaxeira, de origem indígena, a caiçuma foi rebatizada pelo goianos como kaxyry. Clique aqui e confira.

5 comentários:

  1. Anônimo10:13 AM

    Esses dias eu vi um banner na internet apontando para o site de uma empresa paranaense que vende uma versão legalizada do shampoo Esperança, rebatizado por eles como "Shampoo da Amazônia". Estamos sendo passados pra trás, eu acho.

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  2. fico imaginando como foi o processo de industrialização...

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  3. Esse cocar em cima da letra K parece um adereço da cultura indígena norte-americana Sioux. Nada a ver com índígena amazônico. Aliás, o índio montado no cavalo parece ser um guaraní dos pampas gaúchos. Tá mais pra marketing de chimarrão que caiçuma.

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  4. Caxiri é como os índios de Roraima se referem à Caiçuma.

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  5. Se é uma bebida energética não era para o cavalo levar o índio, era para o índio levar o cavalo. Com toda essa disposição do cavalo, dava para ele ser senador. Talvez o cavalo não colocaria seu alimento como etanol. O preço dos alimentos em alta e os "burros" pensando em etanol. O cidadão que ganha um salário mínimo não quer saber de etanol, alguns querem saber só da cachaça mesmo, mas a maioria quer saber é do alimento barato: tanta terra para plantar alimentos, mas querem etanol, até da mandioca, alimento sagrado para os índios.

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