terça-feira, 16 de setembro de 2008

GAZETA DÁ "AULA" DE GEOGRAFIA

Veja o que escreveu na edição de hoje a repórter Geisy Negreiros, do jornal A Gazeta, sob a manchete "Crise na Bolívia deixa Exército do Acre em prontidão":

"O clima de tensão e pânico entre os mais de cinco mil estudantes brasileiros que moram nas cidades bolivianas como Santa Cruz, Pando e Machu Picchu têm preocupado a bancada federal do Acre, que se reuniu na manhã de ontem para traçar um plano de apoio aos estudantes. Os deputados aguardam apenas uma autorização do Ministério da Defesa para visitar o país".

Atenção diretor e editor Sílvio Martinello: nosso Exército Revolucionário se desfez em 1903, após o Acre ter sido conquistado da Bolívia pelo coronel José Plácido de Castro. Cobija é a capital de Pando. O nome do departamento é uma homenagem ao general Pando, que desceu do altiplano para combater os seringueiros durante a Revolução Acreana. Portanto, Pando não é cidade. Machu Picchu Pueblo sim, mas continua sendo uma cidade peruana e não boliviana. Essa Gazeta... Desse jeito é capaz de gerar mais conflitos na região.

23 comentários:

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  3. Acontece nas melhores famílias.


    Inclusive, na minha e na sua.

    A moça em questão *Geisy Negreiros* é boa no que faz e, este post é depreciativo, colocando em questão tudo de bom que ela já fez.

    Não aprovo!

    Yara Vital do blog .Estilosa.

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  4. Yara,

    até pode ser depreciativo, mas não é "depressiativo", conforme você escreveu.

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  5. Agora o sítio arqueológico virou cidade? Quem é o prefeito?
    Tá faltando aula de geografia pro blogueiro também.

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  6. Não é o primeiro e não será o último erro grosseiro de publicação de um jornal na nossa cidade, quem sabe com a nova leva de jornalistas isso mude um pouco (concorrência implica em qualificação dos serviçoes prestados).

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  7. Mito bem, Gordinda, assim fica mais claro: Machu Picchu é realmente um sitio arqueológico com uma cidadezinha ao lado (Machu Pichhu Pueblo), dando a infraestrutura para o turista.

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  8. Que saudade dos tempos em que publicações tinham revisores...

    O povo escreve errado e ainda acha ruim.
    Agora essa repórter fez algo inédito, conseguiu transferir uma cidade do Perú para a Bolívia.
    Os peruanos não reclamaram?

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  9. Mais uma dentre tantas pérolas do A Gazeta. E os caras ainda têm coragem de cobrar pelo acesso ao jornal via web.
    Jornais (a gazeta, página 20, o rio branco, a tribuna), já que vocês não conseguem viver sem a marmita do Governo e por isso não podem critica-lo, ao menos dêem atenção também à outros fatos que ocorrem no Acre, acontece muita coisa que a população não fica sabendo. Esse problema da bolívia tá quase igual ao caso nardoni.

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  10. Vc tá parecendo o Luiz Calixto Altino, a diferença é que o Calixto ler o diário oficial procurando irregularidades e vc ler o Jornal A Gazeta...

    hehehehhehe

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  11. Wesley, anota o correto: "a diferença é que o Calixto lê". Entendeu? Nem tenho perdido tempo em ler (ler, entendeu?) o jornal. São outros leitores que enxergam os erros, sentem-se incomodados e pedem destaque no blog. Bem, pelo visto você não tem muito o que fazer no seu trabalho, né? Desperdiça horas lendo e comentando as bobagens deste blog. Que tal você fazer algo mais relevante em benefício da sociedade?

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  12. Acho que a falta de assunto está levando o autor a se preocupar em demasia com os comentários e consequentemente leva-los para o lado pessoal. Tininho não se leve tão á serio, saiba rir dos outros, mas também de si mesmo!!!!

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  13. Grato pelo conforto, filhinha querida. Heheheheeh

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  14. "até pode ser depreciativo, mas não é 'depressiativo', conforme você escreveu."

    Altino, corrija-se. Não há vírgula antes de "conforme". Como se trata de uma oração subordinada adverbial na ordem sintática direta, não se coloca vírgula antes de "conforme".

    Pando, Peru, "depressiativo", conforme, vírgula, tudo é erros ou tudo são erros?

    Eu errei quando colocava o nome do repórter com o erro em sua matéria. Josafá Batista, certa vez, teceu uma ótima crítica. Nunca mais coloquei o nome de um profissional. Pense nisso.

    Encontrou algum erro neste texto?

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  15. Até pode ser depreciativo, mas não é "depressiativo" conforme você escreveu. Pronto, Aldo. O "erro" é o de você expor meu erro. Já desistiu de escrever internete e não internet?

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  16. kkkkkkkkkkkkkkkkk...

    Acho que alguém ficou brabinhoo...

    Diferente de vc que é o homem que dá a "vida" por essa terra, com suas críticas, preocupações e ultrajes as pessoas que vc não vai com cara, acho que não faço nada menos por benefício da sociedade, e se fizesse, acho que não seria prepotente e arrogante como vc...

    Com questão ao ócio...

    Acho que a pergunta que o Acre todo faz, é o que vc faz da vida, além de ficar denegrindo os outros querido.

    E com relações a correções gramaticais estou cansado de ver erros seus tbm.


    Um abraço afetuoso.

    ps.: e vai aceitar o post?

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  17. Vai te catar, Wesley. A gente se encontra em Cobija.

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  18. os textos de banalidades continuam os primeiros no ranking de comentários. o/

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  19. Altino, seu exame crítico da matéria procede, em gênero, número e grau. É um trabalho ingrato, já que mexe com os brios de todo aquele que tem alguma empatia com a profissional em questão e que, por osmose, passa a sentir-se ofendido também, como demonstram alguns comentários. Pra mim ficou claro que o objetivo de sua análise não foi denegrir a pessoa física da jornalista que, humana, erra como qualquer um de nós, mas apontar a ausência de um revisor qualificado, que minimize ao máximo tais erros, no mínimo em respeito ao leitor. Infelizmente, ou o revisor não existe, ou existe e não tem a qualificação necessária. Sobra pra quem?

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  20. Estudei com Aldo Nascimento, um dos melhores professor que eu já tive. Tomara que nem o Aldo e nem o Altino acesse o Buerão... Meu Deus, estou escrevendo com tanto medo de errar, por favor não me ridicularize...
    OBS: Buerão é nome próprio.

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  21. Lembram desse trecho "Ou ficar a Pátria Livre ou Morrer pelo Brasil"
    Eu era criança e já ouvia isso nas Escolas. heheheheh!

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  22. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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