Necessito da ajuda do leitorado deste blog para saber o significado da escultura do paisagista Haruyoshi Ono, do escritório Burle Max, que está na Praça da Revolução, no centro de Rio Branco.
Segundo o derrotado das eleições para governador, o candidato zé wilson isso é um mapinguary gingante, mas eu prefiro acreditar q seja uma mãe com um bebê no colo com o furo de uma bala
A escultura, pela fotografia mostrada, parece-me um abraço entre um homem e uma mulher. Mas isso pouco importa. Achei-a muito bonita, principalmente se esquecemos a propensao figurativista de buscar signicados atados à realidade e vislumbramos a sua confecçào plastica. O trabalho artesanal construindo a figura em um so' bloco do material é notavel. abs nn
você lembra do captador de fuxico da praça em frente ao palácio, logo atrás do Bar Municipal? Pois acho que é uma reinvenção daquela escultura... pode swer?
Altino, desprenda-se de significados palpáveis. Caso contrário, nunca vá à Bienal das Artes, porque senão, você vai sair em crise, sem entender nada do que viu.
Qdo falaram que haveria uma escultura em homenagem aos heróis anônimos da Revolução, pensei que seria daquelas que a gente está acostumado a ver por aí, estátuas de soldados agarrando uma bandeira e tal...Mas qdo vi esse monumento aí, pensei: põe anônimo nisso!
O Captador de Fuxico, depois de 30 anos está lá brilhando, parece de aço inoxidável. Este não é pintado, se o marron é o resultado da oxidação, então não terá vida longa, como os anônimos.
É tudo o que queremos ver... e tudo o que não queremos... é uma grande brincadeira ou um pequeno retrato? É algo impressionante e ao mesmo tempo ridículo... O que será? Coloque sua mente pra pensar... existem mais de 300 mil alternativas acreanas! Pense nisso...
É um monumento ao buraco. Como escultura, seu charme é a evidente feiúra. Não entendi a homenagem aos heróis anônimos da Revolução, se o obelisco na praça do Palácio já tem o mesmo motivo.
Pode-se imaginar tanta coisa dessa figura. A escultura é muito linda. Dois troncos de árvores entrelaçados! Duas pessoas abraçadas ou se degladiando? A imaginação do artista deve ser a de brincar com a pessoa que ousa tentar entender o monumento. Penso assim. Gosto da escultura acima de qualquer opinião devido ter uma circunferência nela eu poderia dizer a união de dois povos, nem vencido ou vencedor.
Num sei o que é! Só sei que de bonito não tem nada... serio mesmo! O governo e prefeitura sempre tiveram bom gosto com tudo no que se refere as obras do estado, mas essa ai, é feinha mesmo!
Tanto o monumento quanto o obelisco,desculpem a falta de cultura,ou seria falta de imaginação,não entendi até hoje.Pelo menos não é preto...Já pensou preto com um buraco no meio!
Após algumas pesquisas sobre o assunto na Internet, cheguei a uma conclusão sobre o que seja o referido monumento na Praça da Revolução. A concepção da obra é do paisagista Haruyoshi Ono, mas a idéia é do atual Governador do Acre, Jorge Viana. Leiam o trecho da publicação on-line feita pela Secretaria de Comunicação Social do Governo do Acre: “O governador Jorge Viana sugeriu que, a exemplo da estátua de bronze do líder seringueiro Chico Mendes, colocada na Praça do Seringueiro, em frente ao Palácio Rio Branco, seja construída uma peça simbolizando o Herói Desconhecido, algo semelhante aos monumentos do Soldado Desconhecido, em homenagem aos combatentes da Revolução Acreana”. Então, pela leitura, percebe-se que Jorge Viana “orientou” o paisagista Haruyoshi Ono a construir um monumento simbolizando todos os combatentes da Revolução Acreana, os chamados heróis desconhecidos. É possível deduzir que o momento tenta expressar exatamente o “desconhecido”, de valor não só artístico mas também simbólico. Basta olhar para o monumento, sob todos os ângulos. O máximo que se consegue é imaginar que se trata disso ou daquilo, sem nenhuma conclusão lógica. Penso que foi isso que Haruyoshi Ono quis deixar para a eternidade: “um monumento que representa o desconhecido”. É ai que entra a filosofia na concepção da obra de arte. Se olharmos para aquele monumento e lembrarmos do desconhecido, fatalmente teremos que lembrar também que só estamos nesta terra abençoada porque os heróis desconhecidos da Revolução Acreana deram a vida por ela. É uma justa homenagem a estes brasileiros anônimos que conquistaram o Acre. São heróis desconhecidos, mas serão sempre lembrados pela eternidade.
Vocês querem "entender" uma obra de arte? Nem o próprio artista geralmente sabe o que fez.Obra de arte é "obra" e pronto e se dá o que falar melhor ainda, repercute mais,interage com as pessoas...Sei lá. É assim mermo. Danilo de S'Acre
Altino vamos nos encontrar lá na nova praça, pra gente debater sobre o assunto. Iremos eu, Danilo de S'Acre, Dalmir, Sílvio Margarido, Roberto Feres, Manuel Laércio, Márcio Chocorosqui, Aldo NAscimento e Josafá Batista. A gente te espera lá no 'Diabeisso"!
deve ser uma obra que demonstra q o acre é unido e deve representar vitoria para o mesmo...E que hj ele tem amor e que aqui realmente a condições de gerar famílias mostrando um povo unido que apesar da dificuldade ainda consegue ser feliz...Acre(Familia)será????
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Segundo o derrotado das eleições para governador, o candidato zé wilson isso é um mapinguary gingante, mas eu prefiro acreditar q seja uma mãe com um bebê no colo com o furo de uma bala
ResponderExcluirÉ muito simples, Altino: à direita, em pé, Plácido de Castro, que ampara um conterrâneo gaúcho, de cabeça pra baixo.
ResponderExcluirÉ muito simples: Plácido beijando na boca do Galvez sob o olhar ciumento do Jorge Viana.
ResponderExcluirA escultura, pela fotografia mostrada, parece-me um abraço entre um homem e uma mulher. Mas isso pouco importa. Achei-a muito bonita, principalmente se esquecemos a propensao figurativista de buscar signicados atados à realidade e vislumbramos a sua confecçào plastica. O trabalho artesanal construindo a figura em um so' bloco do material é notavel. abs nn
ResponderExcluirTenho de concordar com o comentário de N.N. Certamente, um belo trabalho artístico.
ResponderExcluirvocê lembra do captador de fuxico da praça em frente ao palácio, logo atrás do Bar Municipal? Pois acho que é uma reinvenção daquela escultura... pode swer?
ResponderExcluirAltino, desprenda-se de significados palpáveis. Caso contrário, nunca vá à Bienal das Artes, porque senão, você vai sair em crise, sem entender nada do que viu.
ResponderExcluirQdo falaram que haveria uma escultura em homenagem aos heróis anônimos da Revolução, pensei que seria daquelas que a gente está acostumado a ver por aí, estátuas de soldados agarrando uma bandeira e tal...Mas qdo vi esse monumento aí, pensei: põe anônimo nisso!
ResponderExcluirEla só pode ser entendida por uma ótica surrealista...
ResponderExcluirO Captador de Fuxico, depois de 30 anos está lá brilhando, parece de aço inoxidável.
ResponderExcluirEste não é pintado, se o marron é o resultado da oxidação, então não terá vida longa, como os anônimos.
É tudo o que queremos ver... e tudo o que não queremos... é uma grande brincadeira ou um pequeno retrato? É algo impressionante e ao mesmo tempo ridículo... O que será? Coloque sua mente pra pensar... existem mais de 300 mil alternativas acreanas! Pense nisso...
ResponderExcluirÉ um monumento ao buraco. Como escultura, seu charme é a evidente feiúra. Não entendi a homenagem aos heróis anônimos da Revolução, se o obelisco na praça do Palácio já tem o mesmo motivo.
ResponderExcluirPode-se imaginar tanta coisa dessa figura. A escultura é muito linda. Dois troncos de árvores entrelaçados! Duas pessoas abraçadas ou se degladiando? A imaginação do artista deve ser a de brincar com a pessoa que ousa tentar entender o monumento. Penso assim. Gosto da escultura acima de qualquer opinião devido ter uma circunferência nela eu poderia dizer a união de dois povos, nem vencido ou vencedor.
ResponderExcluirSeria uma grávida abraçada ao seu companheiro?? Mas na Praça da Revolução nao teria muito sentido...
ResponderExcluiré um casal japonês e no centro do abraço o sol da bandeira japonesa. Aqui no Acre tudo é possível.
ResponderExcluirNum sei o que é! Só sei que de bonito não tem nada... serio mesmo! O governo e prefeitura sempre tiveram bom gosto com tudo no que se refere as obras do estado, mas essa ai, é feinha mesmo!
ResponderExcluirTanto o monumento quanto o obelisco,desculpem a falta de cultura,ou seria falta de imaginação,não entendi até hoje.Pelo menos não é preto...Já pensou preto com um buraco no meio!
ResponderExcluirA peça é bonita.Mas, vejo naquele buraco o olho do colonizador (quem sabe, do autor) espiando e rindo da gente.
ResponderExcluirApós algumas pesquisas sobre o assunto na Internet, cheguei a uma conclusão sobre o que seja o referido monumento na Praça da Revolução. A concepção da obra é do paisagista Haruyoshi Ono, mas a idéia é do atual Governador do Acre, Jorge Viana. Leiam o trecho da publicação on-line feita pela Secretaria de Comunicação Social do Governo do Acre: “O governador Jorge Viana sugeriu que, a exemplo da estátua de bronze do líder seringueiro Chico Mendes, colocada na Praça do Seringueiro, em frente ao Palácio Rio Branco, seja construída uma peça simbolizando o Herói Desconhecido, algo semelhante aos monumentos do Soldado Desconhecido, em homenagem aos combatentes da Revolução Acreana”. Então, pela leitura, percebe-se que Jorge Viana “orientou” o paisagista Haruyoshi Ono a construir um monumento simbolizando todos os combatentes da Revolução Acreana, os chamados heróis desconhecidos. É possível deduzir que o momento tenta expressar exatamente o “desconhecido”, de valor não só artístico mas também simbólico. Basta olhar para o monumento, sob todos os ângulos. O máximo que se consegue é imaginar que se trata disso ou daquilo, sem nenhuma conclusão lógica. Penso que foi isso que Haruyoshi Ono quis deixar para a eternidade: “um monumento que representa o desconhecido”. É ai que entra a filosofia na concepção da obra de arte. Se olharmos para aquele monumento e lembrarmos do desconhecido, fatalmente teremos que lembrar também que só estamos nesta terra abençoada porque os heróis desconhecidos da Revolução Acreana deram a vida por ela. É uma justa homenagem a estes brasileiros anônimos que conquistaram o Acre. São heróis desconhecidos, mas serão sempre lembrados pela eternidade.
ResponderExcluirVocês querem "entender" uma obra de arte?
ResponderExcluirNem o próprio artista geralmente sabe o que fez.Obra de arte é "obra" e pronto e se dá o que falar melhor ainda, repercute mais,interage com as pessoas...Sei lá. É assim mermo.
Danilo de S'Acre
Olha, a primeira vista parece-me um casal abraçados, mas ...Será???
ResponderExcluirEu tambem queria saber exatamente o que é.
Altino vamos nos encontrar lá na nova praça, pra gente debater sobre o assunto. Iremos eu, Danilo de S'Acre, Dalmir, Sílvio Margarido, Roberto Feres, Manuel Laércio, Márcio Chocorosqui, Aldo NAscimento e Josafá Batista. A gente te espera lá no 'Diabeisso"!
ResponderExcluirCombinado, Braga. Podem me aguardar.
ResponderExcluirdeve ser uma obra que demonstra q o acre é unido e deve representar vitoria para o mesmo...E que hj ele tem amor e que aqui realmente a condições de gerar famílias mostrando um povo unido que apesar da dificuldade ainda consegue ser feliz...Acre(Familia)será????
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