tag:blogger.com,1999:blog-8407567.post3837613939993182234..comments2024-03-19T14:08:21.623-05:00Comments on ALTINO MACHADO: REENCONTROSALTINO MACHADOhttp://www.blogger.com/profile/05281856812476540016noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8407567.post-31516358600817580302008-04-01T03:13:00.000-05:002008-04-01T03:13:00.000-05:00Altino, Não vivo reclamando de perdas, mas, realme...Altino, <BR/><BR/>Não vivo reclamando de perdas, mas, realmente, meu arquivo agora morto, faz uma falta danada.<BR/><BR/>Se viva, mamãe seria capaz de falar sobre um a um dos udenistas do Acre. Sei que o irmão dela, também já do outro lado do firmamento - o Mamed Alli Jalul - fazia parte da tropa do candidato do machado. Ele, Manoel Brasil, Otacílio Barbosa de Carvalho (pai de Clarice), Joaquim Macedo, Mário Maia, se não me falha a memória, Sgto. Pitágoras e outros. Eram os homens que faziam "oposição".<BR/><BR/>Um fato interessante da época do Dr. Altino Machado, só o Moacir Chaves sabe contar. Era de uma senhora de Sena Madureira, muito popular por ser maluquinha, apaixonou-se perdidamente pelo então governador. Uma das formas de aquietá-la era dizer que o Doutor Governador estaria chegando em Sena. A maluca se arrumava, tomava banho, perfumava e ia para o aeroporto esperar a chegada do "amado". Esta mesma senhorinha, enganada pelos safados da cidade, fizeram-na acreditar que Juscelino (e)Kubitscheck eram duas pessoas, pelas quais ela também era apaixonadíssima. Jamais teve o prazer de tocá-los. Uma pena!<BR/><BR/>Esses fatos escaparam da minha pesquisa, infelizmente. <BR/><BR/>Vou procurar o livro do Doutor Altino.<BR/><BR/>Um abração.Jalulhttps://www.blogger.com/profile/04630390264743731631noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8407567.post-63006719051225807322008-03-29T01:24:00.000-05:002008-03-29T01:24:00.000-05:00Da historiadora Fátima Almeida, que jamais imagine...Da historiadora Fátima Almeida, que jamais imaginei fosse capaz de relembrar do seguinte episódio com tantos detalhes. Leia o comentário dela:<BR/><BR/>"Há muitos anos, não sei mais quantos, fomos numa caravana de escritores para Porto Velho, a convite de uma senhora chamada Kléon Marion, nome este que nunca mais esqueci. Estávamos todos num hotel de nome Floresta, térreo, revestido de lambris e uma piscina onde passávamos a maior parte do tempo..Francis Mary, Naylor, talvez o Dandão..não lembro mais. Lembro-me de ter feito amizade com Eduardo Maffei, um escritor de São Paulo com quem troquei cartas por algum tempo e que só bebia vinho.<BR/>Mas o pitoresco aconteceu na manhã seguinte a nossa chegada quando aquela senhora adentrou na área de piscina e anunciou toda empertigada e com o peito inflado que estava indo ao aeroporto buscar um poeta de nossa terra, o poeta ALTINO MACHADO. O nome dele além de uma sonoridade incrível, é pomposo. Eu percebi na hora a imagem que ela estava construindo e decidi não perder de jeito nenhum o encontro fatídico. Dei um pulo e me propus a acompanhá-la e lá fomos as duas, com o motorista, numa velha camionete Chevrolet, azul, cabine dupla. <BR/>O avião pousou, o Altino desceu e veio em nossa direção: um garoto, chinelos de couro, a camisa aberta com o peito ao vento, os cabelos sem ver pente e aquela expressão típica dele, fechada, como um touro que vem para o toureiro. Olhei para ela e a vi com o rosto todo despencado, a língua quase a sair. Silêncio completo. Na verdade ela nos proporcionou uma aventura ótima, mas nunca soube se as suas expectativas foram contempladas..."ALTINO MACHADOhttps://www.blogger.com/profile/05281856812476540016noreply@blogger.com