sábado, 22 de outubro de 2011

VAI E VEM

É o que vejo dia e noite na frente da minha casa. Nunca se explorou tanta madeira no Acre. Morador de uma área de proteção ambiental, posso ser multado se cortar e queimar a grama do jardim.



11 comentários:

Francisco Nazaré disse...

Eu pergunto onde está sendo aplicado o dinheiro gerado com esse desmatamento? será em paraísos fiscais?

Dantas disse...

Aqui na vila custódio freire, em frente a rotatória que dar acesso ao Bairro Irineu Serra, muitas vezes chega a parar o trânsito, de tantos caminhões carregados de madeira. Uma tristeza! Fico envergonhado como Acreano, Tarauacaense e defensor legítimo das nossas florestas!

Enzo Mercurio disse...

Amazônia quem viu ...viu que não viu não vai ver mais.
A geração Y que é a minha vai herdar uma Amazônia desértica e pobre.

joao disse...

E o deputado milionário o que acha disso, o que fará a respeito?

Pietra Dolamita disse...

Só faltam dizerem que as fotos não são reais.
Que triste ver essa situação, e um bando de hipócritas falando em defesa das florestas, desenvolvimento sustentável e etc...
Quando é essa Ditadura irá acabar?

Fernanda Bortolini disse...

Oxalá que todos vocês ja tenham onde morar e nunca precisem utilizar madeira... e espero que as vigas destas casas sejam feitas de ... ... leitores hipócritas... me poupem com este discurso "meia boca"... Deêm audiência ao que interessa ... a falta de informação verídica os torna cada vez mais repugnantes...

ALTINO MACHADO disse...

Fernanda, sinta-se à vontade entre aqueles a quem você classifica como hipócritas. Este é seu perfil no Facebook? http://www.facebook.com/profile.php?id=100000877168762&sk=wall

joao disse...

A "historiadora e futura econimista", pela foto e pelo texto: intragável.

Pietra Dolamita disse...

"A hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes, ideias e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou, mais tarde, a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos.
Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação."
Ou seja, uma historiadora e futura economista precisa saber pelos menos o significado das palavras que fica falando aos seguidores, leitores do Jornalista, que além de verdadeiro denuncia o que realmente acontecesse no Acre. Quem não tem nada o que falar, e melhor ficar no seu mudinho de contos de fada...
Repugnantes ou hipócritas pelo menos temos visão, que não deriva das amordaças ou censura de mentes desprovidas de capacidade de pensar.

Igor Agapejev disse...

Bom, depois das muitas discussões falando de manejo/desmate - dizem ser tudo igual - faço uma pergunta: quantas vezes vocês viram um caminhão de tora associado à uma boa notícia? As vezes um caminhão de tora é boa notícia sim, pra quem vende e pra quem compra a madeira, muitas vezes são seringueiros esses felizes – sim, tem seringueiro que é explorado e nem vê, mas tem uns que recebem o melhor valor de m³ pago no estado.
Outro ponto, é, se não for o manejo florestal – que tem muitos defeitos ainda sim, qual o uso das florestas existentes? Paramos tudo, só utilizamos a floresta para o extrativismo até ter uma tecnologia barata que torne o manejo florestal madeireiro rentável e com 100% de garantia de sustentabilidade? Será que esse “não não faz nada” não vai aumentar a pressão sobre a floresta, pois ela vai ser um peso morto? Se não houver nenhuma opção imediata de renda com a floresta, você acha que o proprietário rural, seringueiro, fazendeiro, colono sitiante, posseiro, não vai pensar todo dia em colocar essa floresta abaixo? Acham razoável ter 80 % das propriedades particulares e projetos de assentamento improdutivos economicamente? Acham razoável parar com tudo até que se encontre uma solução ótima?
Caminhão de tora, eu que trabalho na área de manejo, é impactante pra mim também, assim como uma árvore caindo e o “regaço” que essa queda faz. Mas, particularmente, prefiro um mau manejo do que um desmate.
Já pensaram no que fazer com as florestas com os 50 a 80 % da propriedades particulares que são obrigadas por lei a ter de cobertura florestal? Seria a intocabilidade a melhor solução de uso para as florestas? Fora a exploração madeireira, já existe um mercado firmado para outros produtos florestais que não exijam a derrubada de árvores? A única que tenho em mente é o extrativismo de castanha, e ainda em uma safra com preço alto. De resto, a demanda é muito baixa para a capacidade de produção, ou o preço é muito baixo pelo custo de exploração.
Você pagaria o dobro do valor da madeira que usa em sua casa por saber que existe uma sustentabilidade no processo de extração dessa madeira? Como consumidor de madeira, qual a sua atenção quanto à origem da madeira?
Esse problema também é seu.

David Wilson disse...

dia em que voce postou esses fotos, o nosso irmao João Chupel Primo morreu, problema meu que so tem fotos de Joao morto na internet coberto de seu sangue, nenhum dele vivendo, pode ser que voce tem recursos obter melhor foto para lembrar sua vida tembem, merece