quarta-feira, 24 de agosto de 2011

VIDA SELVAGEM

Onça ataca base da Funai, mata cachorro e é morta


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10 comentários:

@MarcelFla disse...

Afinal de contas tal onça (malvada) invadiu o habitat do sertanista e dos mateiros né?! Ridícula essa ação, tiros para cima e próximos ao animal não seriam suficientes?!

E quando os isolados aparecerem faça o mesmo sertanista!

@MarcelFla disse...

Dúvida: Quem vai utilizar-se do couro da onça e colocar na parede de casa? Se puder votar escolho o Zé Jones, afinal seria um bom souvenir de suas aventuras!

LUÍZIO VIDEOREPÓRTER disse...

Eu torço para que esses índios não apareçam e tenham o mesmo fim...

Janu Schwab disse...

Rapae, o Marcel fez que nem onça: foi direto na jugular.

lindomarpadilha.blogspot disse...

A presença de indígenas na foto, inclusive uma mulher, diz muito da realidade.

Lindomar Padilha

Editor disse...

O Estado brasileiro ocupa este espaço com seus agentes e tem motivos pra isso. Não fosse a posiçaõ estrategica de ocupação e defesa nem onças teríamos mais e vc s vem fazer um fuzuê desses por um acontecimento isolado! Queria ver se o Estado não estivesse na fronteira, os invasores já reiam matado os animais e os índios, vcs querem isso? Eu não.

Editor disse...

Tiros pra cima não é protocolo de segurança a se usar contra um dos animais mais ferozes do mundo. Só quem andam em selva e empunha uma arma sabe as possibilidades. O resto é especulação sofista de curiosos que mal sabem a qualidade técnica dos argumentos que tem.

Roberto Feres disse...

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
O habitat é das onças e dos brabos. Quem mais estiver ali tem que saber disso (e saber lidar com isso).
Se arma de fogo fosse absolutamente necessária, os primeiros a precisar delas seriam os tais parentes isolados.
Houvesse extrativistas vivendo por lá, poderia se falar também de caça de subsistência, quem sabe.
Não entendi exatamente qual o papel da cadela (um animal exótico) no acampamento: caça? proteção? companhia? Para a onça era só comida fácil e desprotegida.
Falta ainda que o Brasil decida realmente o que quer. Precisa proteger o isolados, a floresta, os recursos naturais? Então tem que agir profissionalmente, dando as condições de trabalho e de segurança para quem incumbe para esses lugares tão ermos.
Onças são os menores dos perigos dali. E não será com cada antropólogo, indigenista, sertanista ou mateiro andando armado que se garantirá suas vidas quando toparem de frente com os mercenários que dizem haver na espreita...

Anônimo disse...

Me fez mal ver esse ser raro estirado no chão...mas não estou aqui pra julgar ninguém.

aurelio disse...

Pobre onça. Um animal desse tão raro abatido assim. Dá tristeza.