Suspeito que o inseto acima seja um triatomíneo hematófago, conhecido popularmente como barbeiro ou bicudo, vetor da doença de Chagas. Foi encontrado nesta manhã em minha casa, na estrada da Área de Proteção Ambiental Raimundo Irineu Serra.
No ano passado, a Secretaria de Saúde de Rio Branco confirmou o registro do primeiro caso de hospedeiro humano da doença de Chagas na cidade e admtiu a existência de pelo menos oito bairros com focos do barbeiro.
Minha casa é de madeira angelim e cumaru-ferro, de paredes duplas. O quintal é arborizado e o gramado aparado mensalmente, sendo a última vez no domingo (1).
No ano passado, a partir de um comunicado deste blogueiro, foram confirmados no bairro Irineu Serra mais de 10 casos de leishmaniose. Apesar da epidemia de dengue nos último meses, no bairro não foi registrado caso da doença.
Nos últimos três anos, minha casa foi pulverizada quatro vezes pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica de Rio Branco.
As três últimas borrifações após a confirmação dos casos de leishmaniose, sendo a última no dia 28 de fevereiro, cuja validade é de seis meses.
O inseto capturado por minha filha Iara está sendo mantido num vidro. Na semana passada, Iara já havia ajudado uma vizinha a matar mais de 10 insetos semelhantes.
Comuniquei a captura ao secretário municipal de Saúde, Oswaldo Leal, que prometeu enviar uma equipe para buscar o inseto e identificar o foco.
De passagem por Belém (PA), em abril de 2009, escrevi uma nota para o Blog da Amazônia sobre o centenário da descoberta da doença de Chagas, que tem 2,5 milhões de portadores no país. Clique aqui para saber mais.
Atualização às 9 horas do dia 5 de maio: o Departamento de Vigilância Epidemiológica de Rio Branco confirmou tratar-se de barbeiro, mas o exame do insetio deu negativo como vetor da doença de Chagas.
No ano passado, a Secretaria de Saúde de Rio Branco confirmou o registro do primeiro caso de hospedeiro humano da doença de Chagas na cidade e admtiu a existência de pelo menos oito bairros com focos do barbeiro.
Minha casa é de madeira angelim e cumaru-ferro, de paredes duplas. O quintal é arborizado e o gramado aparado mensalmente, sendo a última vez no domingo (1).
No ano passado, a partir de um comunicado deste blogueiro, foram confirmados no bairro Irineu Serra mais de 10 casos de leishmaniose. Apesar da epidemia de dengue nos último meses, no bairro não foi registrado caso da doença.
Nos últimos três anos, minha casa foi pulverizada quatro vezes pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica de Rio Branco.
As três últimas borrifações após a confirmação dos casos de leishmaniose, sendo a última no dia 28 de fevereiro, cuja validade é de seis meses.
O inseto capturado por minha filha Iara está sendo mantido num vidro. Na semana passada, Iara já havia ajudado uma vizinha a matar mais de 10 insetos semelhantes.
Comuniquei a captura ao secretário municipal de Saúde, Oswaldo Leal, que prometeu enviar uma equipe para buscar o inseto e identificar o foco.
De passagem por Belém (PA), em abril de 2009, escrevi uma nota para o Blog da Amazônia sobre o centenário da descoberta da doença de Chagas, que tem 2,5 milhões de portadores no país. Clique aqui para saber mais.
Atualização às 9 horas do dia 5 de maio: o Departamento de Vigilância Epidemiológica de Rio Branco confirmou tratar-se de barbeiro, mas o exame do insetio deu negativo como vetor da doença de Chagas.
5 comentários:
Achava que o inseto do Barbeiro so tinha na regiao central do Brasil ; nao sabia que tinha na amazonia.
Altino, já se vão alguns pares de anos que o Vicente, entomologista do Parque Zoobotânico vem observando a rota migratório desse mosquito para o Acre via Peru. Ligue para o PZ e confirme com ele: 3229-1642. Vale a pena fazer uma entrevista com o Vicente. Ele já sabia que esse inseto iria chegar há vários anos. Ele possui mapas, inclusive. É possível que o Governo esteja informado disso ou não.
Fátima: Mosquito?
Talvez possa ser um percevejo, são muito semelhantes, podendo diferi-los pelo aparelho bucal, o rostro (ferrão) não ultrapassa o primeiro par de pernas portanto e mais curto que o do percevejo.
Paulo Henrique: Inútil.
Postar um comentário