A deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) parece ter sido apartada à foice da Mafalda do cartunista argentino Quino. Boa sacada do Blog do Venícios.
4 comentários:
Rosa
disse...
Bom, ah! ah! ah! Ah, Dia, ah! ah! ah! Ah! Altino!
É , ah! ah! muito, ah! ah! ah! Bom, ah! ah! ah! Começar o domingo rindo atoa, ah! ah! ah! E muito boa também é a comparação: ah! ah! ah! ah! A nossa destemida Deputada Federal deve fazer o maior sucesso no Planalto, ah! ah! ah! ah! Assim como a Mafalda Faz! A mulher acriana é realmente uma figura exótica, ah! ah! ah! Assim dizem os estrangeiros... Muito engraçadinhas elas. Não sei qual a mais bonitinha se a Mafalda ou a Deputada Federal Perpétua! ah! ah! ah!
E a Deputada será que sabe que a Mafalda existe? Será que sabe que a Mafalda é MARAVILHOSA!!! Uma criatura inteligente e ironicamente questionadora...???
tsc...tsc..nada tem de semelhante com a ... Deputada Federal
Permita-me, Altino: a fazer um breve esclarecimento, para dona Ana, pois bem, minha cara: a mulher acriana, também, é muito inteligente, questionadora e irônica. Quanto o grande idealista da comparação fala separar à foice: entendi que era para uma não influenciar o interior da outra, pois a imagem externa é muito semelhante. E eu me desmancho de rir: ah! ah! ah! ah! Porque outrora, lá em Manuel Urbano, a deputada Perpétua me fez chorar. Então: estava eu e uma professora de Manuel Urbano falando sobre nossas, ou melhor, trocando experiências educacionais: quando se aproxima a deputada Perpétua, põe a mão no meu ombro e fala: ( é melhor você não saber). Vou perguntar a professora se ela gravou (ela quase chorou comigo), mas se fosse a Mafalda que estivesse ali, cantaria assim: “quem quer casar com dona baratinha que tem fita no cabelo e dindim na caixinha!” Perdoe-me, Altino, não pensei que fosse rir de novo dessa charge comparação! Santa paciência! ah! ah! ah! Vou partilhar um trecho do ensaio que estou lendo: “Certas conversações levam tanto tempo, que não sabemos mais se ainda faz parte da Guerra ou já faz parte da Paz.” Gilles Deleuze, CONVERSAÇÕES. Rio de Janeiro. Editora 34, contracapa.
4 comentários:
Bom, ah! ah! ah! Ah, Dia, ah! ah! ah! Ah! Altino!
É , ah! ah! muito, ah! ah! ah! Bom, ah! ah! ah! Começar o domingo rindo atoa, ah! ah! ah!
E muito boa também é a comparação: ah! ah! ah! ah!
A nossa destemida Deputada Federal deve fazer o maior sucesso no Planalto, ah! ah! ah! ah! Assim como a Mafalda Faz!
A mulher acriana é realmente uma figura exótica, ah! ah! ah! Assim dizem os estrangeiros...
Muito engraçadinhas elas.
Não sei qual a mais bonitinha se a Mafalda ou a Deputada Federal Perpétua! ah! ah! ah!
Caro Altino,
Tenhamos todos a Santa paciência!
Isso é uma ofença a Mafalda...
Será que essa pessoa conhece a Mafalda?
E a Deputada será que sabe que a Mafalda existe?
Será que sabe que a Mafalda é MARAVILHOSA!!!
Uma criatura inteligente e ironicamente questionadora...???
tsc...tsc..nada tem de semelhante com a ... Deputada Federal
KKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!ALTINO SÓ VOCÊ MESMOOOO!!!!!!!COMO PARECE CARA!!!!! KKKKKKKKKKKKK
Permita-me, Altino: a fazer um breve esclarecimento, para dona Ana, pois bem, minha cara: a mulher acriana, também, é muito inteligente, questionadora e irônica. Quanto o grande idealista da comparação fala separar à foice: entendi que era para uma não influenciar o interior da outra, pois a imagem externa é muito semelhante.
E eu me desmancho de rir: ah! ah! ah! ah! Porque outrora, lá em Manuel Urbano, a deputada Perpétua me fez chorar. Então: estava eu e uma professora de Manuel Urbano falando sobre nossas, ou melhor, trocando experiências educacionais: quando se aproxima a deputada Perpétua, põe a mão no meu ombro e fala: ( é melhor você não saber). Vou perguntar a professora se ela gravou (ela quase chorou comigo), mas se fosse a Mafalda que estivesse ali, cantaria assim: “quem quer casar com dona baratinha que tem fita no cabelo e dindim na caixinha!”
Perdoe-me, Altino, não pensei que fosse rir de novo dessa charge comparação! Santa paciência! ah! ah! ah! Vou partilhar um trecho do ensaio que estou lendo: “Certas conversações levam tanto tempo, que não sabemos mais se ainda faz parte da Guerra ou já faz parte da Paz.” Gilles Deleuze, CONVERSAÇÕES. Rio de Janeiro. Editora 34, contracapa.
Postar um comentário