sábado, 26 de setembro de 2009

SEPARADAS À FOICE


A deputada federal Perpétua Almeida (PC do B) parece ter sido apartada à foice da Mafalda do cartunista argentino Quino. Boa sacada do Blog do Venícios.

4 comentários:

Rosa disse...

Bom, ah! ah! ah! Ah, Dia, ah! ah! ah! Ah! Altino!

É , ah! ah! muito, ah! ah! ah! Bom, ah! ah! ah! Começar o domingo rindo atoa, ah! ah! ah!
E muito boa também é a comparação: ah! ah! ah! ah!
A nossa destemida Deputada Federal deve fazer o maior sucesso no Planalto, ah! ah! ah! ah! Assim como a Mafalda Faz!
A mulher acriana é realmente uma figura exótica, ah! ah! ah! Assim dizem os estrangeiros...
Muito engraçadinhas elas.
Não sei qual a mais bonitinha se a Mafalda ou a Deputada Federal Perpétua! ah! ah! ah!

Ana disse...

Caro Altino,

Tenhamos todos a Santa paciência!

Isso é uma ofença a Mafalda...

Será que essa pessoa conhece a Mafalda?

E a Deputada será que sabe que a Mafalda existe?
Será que sabe que a Mafalda é MARAVILHOSA!!!
Uma criatura inteligente e ironicamente questionadora...???

tsc...tsc..nada tem de semelhante com a ... Deputada Federal

Anônimo disse...

KKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!ALTINO SÓ VOCÊ MESMOOOO!!!!!!!COMO PARECE CARA!!!!! KKKKKKKKKKKKK

Rosa disse...

Permita-me, Altino: a fazer um breve esclarecimento, para dona Ana, pois bem, minha cara: a mulher acriana, também, é muito inteligente, questionadora e irônica. Quanto o grande idealista da comparação fala separar à foice: entendi que era para uma não influenciar o interior da outra, pois a imagem externa é muito semelhante.
E eu me desmancho de rir: ah! ah! ah! ah! Porque outrora, lá em Manuel Urbano, a deputada Perpétua me fez chorar. Então: estava eu e uma professora de Manuel Urbano falando sobre nossas, ou melhor, trocando experiências educacionais: quando se aproxima a deputada Perpétua, põe a mão no meu ombro e fala: ( é melhor você não saber). Vou perguntar a professora se ela gravou (ela quase chorou comigo), mas se fosse a Mafalda que estivesse ali, cantaria assim: “quem quer casar com dona baratinha que tem fita no cabelo e dindim na caixinha!”
Perdoe-me, Altino, não pensei que fosse rir de novo dessa charge comparação! Santa paciência! ah! ah! ah! Vou partilhar um trecho do ensaio que estou lendo: “Certas conversações levam tanto tempo, que não sabemos mais se ainda faz parte da Guerra ou já faz parte da Paz.” Gilles Deleuze, CONVERSAÇÕES. Rio de Janeiro. Editora 34, contracapa.