segunda-feira, 31 de agosto de 2009

JORNALISTAS DO ACRE RECORREM

Imprensa quer direito de imagem durante o julgamento do "crime da motosserra"


O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac) decidiu recorrer ao Conselho de Administração do Tribunal de Justiça do Acre contra a portaria assinada pelo juiz Leandro Leri Gross, da Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco (AC), que institui restrições à atividade da imprensa nos julgamentos.

A decisão do juiz antecede o julgamento do “crime da motosserra”, marcado para o dia 21 de setembro, quando o ex-deputado Hildebrando Pascoal será julgado sob a acusação de ter liderado sessão de tortura e assassinato do mecânico Agílson Santos Firmino, o “Baiano”, com a participação de Pedro Pascoal (irmão), do ex-sargento PM Alex Barros e de Adão Libório (primo).

Os desembargadores Pedro Ranzi (presidente), Adair Longuini (vice) e Samoel Evangelista (corregedor) se reuniram no final desta segunda-feira com o presidente do Sinjac, Marcos Vicentti, a quem manifestaram perplexidade com a decisão do juiz.

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4 comentários:

FRANCISCO COSTA disse...

Sinjac devia ser mais ativo, radical, atuante, porém, está sempre atrás da moita.

O sindicato hoje vive um peleguismo grande, interminável, fétido!

Pagamos caro pelo "silêncio" do Sinjac.

Anônimo disse...

E com esse presidente água com açucar é q não mvai ter radicalismo mermo....

Anônimo disse...

O SINJAC a muito tempo está atrás da moita. Só se lembrava do SINJAC nos prêmios josé chalub leite. Jornalistas, vocês são mais que esse sindicato, são excelentes, deveria exigir uma direção mais empolgada e não essa direção morna que aí está.
Pena que a maioria dos jornalistas está na máquina e os que não estão, trabalham para quem está.

O Juiz errou com essa medida, mas erra o sinjac querendo aparecer apenas aos 47 do segundo tempo da prorrogação.

Hércules

Anônimo disse...

O problema é o seguinte: o Sindicato é o espelho da categoria. Não há sindicalismo combativo se a categoria é pelega, toda ela, ou quase toda, com raras e honrosas excessões, mama nas tetas do governo, ou recebe jabaculê de deputado. Exigir o quê? que o "miseravi" desse presidente se vista de "coração valente" e saia por aí sozinho fazendo a revolução que a categoria vendida não quiz fazer? Eu acho que ele faz é muito pra uma categoria fuleira dessa... e tenho dito!