terça-feira, 25 de agosto de 2009

COM MARINA E DILMA

Do blog do Ricardo Noblat:

"Os irmãos Viana (Jorge, ex-governador do Acre, e Tião, senador) estão com um problema de bom tamanho.

Reconhecem que não teriam ascendido na política nacional e mesmo na local se Lula não tivesse se aproximado deles. Sentem-se, pois, em débito com Lula.

Ao mesmo tempo, além da amizade que os une à senadora Marina Silva (a caminho do PV), sabem que o grosso do eleitorado do Acre jamais entenderá que eles não a apóiem como candidata a presidente da República.

Jorge e Tião vão tentar convencer Lula que o palanque deles em 2010 deve recepcionar Marina e Dilma Rousseff. Em datas diferentes, naturalmente.

Lula e Dilma dificilmente concordarão com a idéia. O PT muito menos."

5 comentários:

Anônimo disse...

Pura encenação! Esses dois não se sentem agradecidos e em débito com ninguém. Se assim fosse, precisaria incluir na lista o ex-presidente FHC que, na verdade, ao apoiar JV na Prefeitura e depois no Governo do Estado, deu-lhe visibilidade nacional e ao PT.

Anônimo disse...

Boa Dia Altino,

Gostaria de saber se a Marina terá coragem de subir no palanque Armado pelo Cel. Jorge Viana composto pelos Renans, Sarneys, Collors do Acre na eleição de 2010, porque o arauto da ética e moralidade Binho desfilou em carro aberto em Cruzeiro do Sul na campanha para prefeito de 2008.

Anônimo disse...

ASenadora Marina na minha opinião não aceiará esses dois caciques oportunistas, que querem mandar no Acre, no palanque dela. E quer saber mais? Na minha opinião já chega de vianas no Acre, o que êles tinham que fazer já fizeram!E não foi mais do que a obrigação,agora é a vez de outros.Nós temos bons nomes e melhores do que êles.

thadeu disse...

Jorge Viana foi prefeito quando Lula grita fora Sarney. Tião foi eleito e Lula ainda tentava ser presidente. Esta comparação que Lula fez projeção para os Vianas a falsa.

Acreucho disse...

Não é só a projeção que é uma farsa. Tudo é uma farsa. Direitistas da useiros da ditadura militar, infiltrados num partido de trabalhadores, conduzindo a Frente, até o nome é do militarismo, com mão de ferro, aprenderam com os militares ditadores.