sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

ANTONIO ALVES E FERNANDO FRANÇA

Do tempo do ronca


Imperdível a reportagem de Toinho Alves na TV Aldeia, no longevo 1989, sobre a exposição "Corsários", do artista plástico Fernando França. O artista enviou o vídeo não sem antes suprimir suas declarações pueris sobre arte. Mas vale a pena conferir a dramaticidade de Toinho e as madeixas de Fernando.

3 comentários:

Silvana disse...

Ola Altino!
( UFA!!!)
Que Video LINDO!!!
O Fernando era um GATO e LINDO hein?
Bem ele AiNDA o É mas a juventude dita 'estética', né? Da "frescura" do ser- quero dizer - periodo que somos INOCENTES (frescos- fraiche- e lindos.(rs)...até nos fios dos cabelos.
É impressionante ver a trajetória artistica do Fernando França, ele tem se RENOVADO e sempre em progresso.
Um SER LINDO, ARTISTA MARAVILHOSO, ALMA DE ARTISTA, menino prodígio.
E
Me senti no solo do ACRE- com seu título:
DO TEMPO DO RONCA, meu Deus essa expressão só ouço ai- desde o tempo do ronca. (Rs)
SAUDADES.
Muita PAZ.
e AMOR.
Um abraço- vou cuidar da minha vida...
Abraço amigo.

Anônimo disse...

Caro Altino, estava olhando a página de um professor de um mestrado que irei cursar, e lá tinha o link para um vídeo que considerei muito interessante, vou enviar o link para você dar uma olhada e postar no seu blog caso considere interessante. É uma espécie de crítica ao modelo industrial adotado pelos EUA. Segue o link a seguir: http://video.google.com/videoplay?docid=-3412294239230716755&hl=pt-BR

Ps. Não se preocupe, não é vírus, sou analista de tecnologia da informação da ufac e não costumo enviar essas porcarias para os outros.
Grande abraço

Anônimo disse...

Interessantes as releituras dos heróis de gibis, é algo carnavalesco, não vejo nada de pueril. Até mesmo a alegoria carnavalesca, concepção bakhtiniana, é arte, é uma réplica do discurso apreendido, sendo essa com tom irônico, desconcertando o herói, tal como foi feito em "Galvez Imperador do Acre", de Márcio de Souza. Toinho não vou te condenar por falta de leitura. Talvez sua cocepção hoje tenha mudado. Qual sua concepção sobre arte? A de Aristóteles é imitação; de Platão é imitação da imitação; a de Bakhtin é ligado a um dialogismo entre discursos ideólógicos, tal como fez Fernando. Ainda vou escrever nesse prisma: desconcertando os "heróis" do Acre, levando-os ao ridículo.

Hérmes - Pseudônimo de um desconhecido poeta.