quarta-feira, 30 de julho de 2008

HIDRELÉTRICAS AMEAÇAM A AMAZÔNIA

A construção de 79 hidrelétricas previstas para a Amazônia pode contribuir com aumento de um terço da área naturalmente alagada na região, que passaria de 300 mil km² para 400 mil km²


O aumento da área alagada será prejudicial para a vegetação, fluxos d’água, biologia dos rios, biodiversidade, além de contribuir para o aumento das emissões de gases tóxicos para a atmosfera, sobretudo o metano, cuja molécula polui 24 vezes mais que uma molécula de gás carbônico.

O alerta é do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que realizou uma pesquisa, no entorno do lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, sobre a capacidade de espécies arbóreas absorverem carbono da atmosfera e de influenciar no ciclo de chuvas na Amazônia. Balbina está localizada no rio Uatumã, no município de Presidente Figueiredo (AM), a 107 quilômetros de Manaus.

Leia no Blog da Amazônia.

5 comentários:

red angel disse...

Olha quero dar os parabens pelo seu blog,me preocupo muito com esses temas de meio ambiente especialmente essas florestas grandes que estão sendo exploradas e destruidas,um grande abraço.

morenocris disse...

Adorei este azul!

Saudades.
Beijos.

Unknown disse...

Qual a melhor alternativa para melhorar a qualidade do nosso planeta? Estou um pouco confusa. O que antes era prejudicial hoje não é mais, o que hoje é permitido antes era proibido e assim estamos dentro dessa ciranda de indecisões.
Desmatamento com plantio pode, mas e o desmatamento atrasado? quem vai replantar? Pequenas queimas de roçados não pode, e as usinas de asfaltos queimando dentro da nossa cidade pode? fico em dúvida, estou entrando em parafuso. Todos os dias assistimos grandes desfiles de caminhões abarrotados de madeiras, nas principais avenidas de Rio Branco. Confesso que ainda não estou entendendo o que pode e o que não pode!
Parabéns ao Blog

Isac disse...

Em 12:58, jaycelene@bol.com.br escreveu:


Gente!!! leiam o que anda circulando na net sobre a mudança de horário. O cidadão que escreveu estava com a inspiração a flor da pele !!

O SENADOR, OS INTESTINOS E AS GALINHAS


Sempre fui rebelde. Mesmo na infância, durante a missa, quando o padre mandava que todos se ajoelhassem, eu me mantinha de pé ou sentado.

Por que agora, beirando a senilidade, devo dobrar meus joelhos a um decreto autoritário de um senador que sequer me conhece, que não sabe dos meus hábitos cotidianos e ao qual eu não devo nenhuma obediência? Tinha ignorado, até então, essa estória de mudança do fuso horário, mas a mudança tem me causado certo desconforto e não vou ficar calado.

Sou uma pessoa comum. Acordo pela manhã quando os sanhaços cantam no pé de jabuticaba pedindo banana - que religiosamente coloco para eles. Após o quebra jejum faço minhas necessidades fisiológicas, tomo banho e vou ao trabalho.

Essa alteração mexeu com meus intestinos e estou sendo obrigado a "defecar" na repartição onde sou lotado. E ficar "cagado' o dia todo. Tenho observado que muitos colegas passam pelo mesmo "aperto". "Em repartição pública não se defeca", dizia uma falecida colunista social.

Acho que brevemente, contrariando a etiqueta social, serão distribuídas senhas para que os servidores públicos possam "defecar" nas repartições. Os intestinos dos funcionários não sabem do decreto do senador e funcionam segundo o horário antigo. São reclamações que ouço nos banheiros.

Agora, o pior desse decreto autoritário é que ele altera a vida das galinhas e causa grande dificuldade a todos que as criam. Imaginem uma pessoa idosa tangendo uma considerável quantidade de galinhas que se recusam a entrar no galinheiro na hora que determina o decreto do senador.

Certamente o senador não cria galinhas, pois se criasse saberia o quanto elas são teimosas e teria a mesma dificuldade em obrigá-las a entrar no galinheiro uma hora mais cedo do que o de costume.

Agora não sei se continuo defecando na repartição, obrigo as galinhas a dormirem uma hora mais cedo ou digo ao senador que a mudança de horário, mesmo sem maldade ou para atender a interesses escusos, foi uma grande cagada.

Gildson Goes disse...

Comprem suas canoas senhores!
Pois as águas vão rolar.

É a velha dicotomia progresso vs preservação.

e há ainda quem acredite que eles possam andar juntos.