segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

DISTRAIDAMENTE

Antonio Alves

Muitos companheiros, a quem admiro e estimo, dedicam seus esforços à construção de um partido político. Outros, à defesa de um governo. Há os que militam no movimento social. Alguns se preocupam com o desenvolvimento econômico. Poucos conseguem integrar vários aspectos numa militância mais variada e difusa. Enfim, todos tem as suas preferências e manias.

Quanto a mim, pelos caminhos da cultura, encontrei com uma entidade chamada “povo” que me pôs a pensar. Há muitos significados e usos para esta palavra, alguns deles causam-me sentimentos nada agradáveis, mas outros me interessam muito.

Na Amazônia, um movimento que cresceu nos anos 70 e 80 chegou a uma formulação quase poética, que muito me agrada: povos da floresta, assim, no plural, para ressaltar a diversidade essencial.

Clique aqui para ler a íntegra o "Distraidamente", do poeta Antonio Alves, que escreve no blog O Espírito da Coisa.

Um comentário:

Unknown disse...

Interessante. Mas mesmo que meu comentário fosse referente à noção de "povos de floresta", não justificaria a censura. Você concorda?