quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

HILDEBRANDO TENTA SUICÍDIO

O ex-deputado Hildebrando Pascoal tentou suicídio ao ingerir dose excessiva de calmantes que mantém em seu poder na cela do presídio de segurança máxima Antonio Amaro, em Rio Branco, e encontra-se internado no Pronto Socorro do Hospital de Base.

A depressão do preso se agravou a apartir do final de semana, quando o protético Sete Pascoal, irmão dele, fraturou o pescoço em acidente de carro e morreu antes dos primeiro socorros.

O ex-deputado compareceu ao velório do irmão algemado e escoltado por policiais federais. O ex-chefe do esquadrão da morte que dominava o Acre chorou ao ver o corpo do irmão.

- Os presidiários notaram que ele estava cambaleante e avisaram a direção do presídio, que por sua vez decidiu encaminhá-lo para observação médica. A diretora do presídio disse que ele ficou mais abatido desde que recebeu a notícia da morte do irmão - afirmou o jornalista Itaan Arruda, assessor de imprensa do governador Binho Marques.

Veja no blog do deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) o que Hildebrando Pascoal e seu bando faziam com as vítimas. Clique aqui.

2 comentários:

Leila Ferreira disse...

O que seriam dos filmes, novelas e assemelhados sem os vilões? Eles são o tempero que dá gosto ao espetáculo na vida de ficção. Na vida real isso e um desespero, faz um mal danando, imaginem ver um entre querido morto a moto-serra. Que além de matar a Amazônia servia para mata pessoas.
Apenas uns comprimidos foi tão pouco para o apelidado de “vilão” que não é suficiente para descrevê-lo. O ideal seria chamá-lo de “assassino psicopata do mal” (a expressão “do mal” parece ser redundante, mas é necessária para confirmar o grau de maldade dele).

Saudades do Acre disse...

Os fatos podem ser completamente maus ou completamente bons. Quanto às pessoas, ninguém é completamente mau e ninguém é completamente bom. Estas premissas nos credenciam a julgar apenas os fatos. Julgar pessoas compete exclusivamente às leis. Aos juízes, a difícil tarefa de bem interpretá-las, tentando garantir a justeza de sua aplicação.