sexta-feira, 20 de janeiro de 2006

AO POVO AMAZÔNIDO

Comentário de Taís Ladeira, Gerente da Rádio Nacional de Brasília, em relação à nota "Agência sem censura":

"Caríssimo Altino,

a equipe de jornalismo da Rádio Nacional da Amazônia, incluindo a nossa correspondente, Thaís Brianezi, têm se esforçado para pautar mais e melhor a Amazônia Legal na mídia brasileira. E, principalmente, cumprindo o dever de levar informação de qualidade ao povo amazônido, com fatos importantes e vitais para sua cidadania. Estamos felizes com seu reconhecimento.

Abraço fraterno,
Taís Ladeira"

4 comentários:

Anônimo disse...

Gostei do gênero "povo amazônido". Meu amigo poeta Afonso Marcílio, o Piteco (ou Bartolomeu) defendia que éramos amazônidas.

Anônimo disse...

Segundo o Houaiss, amazônido é adjetivo e substantivo masculino; e amazônida, que tem sido a expressão mais usada, adjetivo e substantivo de dois gêneros. E ainda existe o amazônide. Também gostei do "povo amazônido" e da sua referência ao saudoso poeta Afonso Marcílio, o Piteco ou Bartholomeu. Um abraço, João.

Anônimo disse...

Grande Altino,

sei lá faz 20 que não nos falamos (acho que a última fez foi em 88, em Recife, em um congresso de jornalistas).
bom saber de vc, encontrei-o hoje no blog do noblat.
desde 97 deixei o Estadão, faço consultorias, mkt político, edito umas publicações, essas coisas.
lembro de vc em uma dessas vezes que vc teve de sair daí para não ser morto, apenas por fazer bom jornalismo. vejo que vc não mudou.
um grande abraço
Navarro

Anônimo disse...

Gosto não, Altino, Houais que me desculpe. Uso, dependendo do humor, amazônide e amazônida. Amazonide, uso quando estou a fim de enfatizar/marcar posição. Amazônida uso, muito benevolente, é concessão que faço aos hábitos que vão se formando depois que alguém comete algum erro. As vezes, esse tipo de concessão não dá para ser feita. Veja, por exemplo, oa tal do futuro do gerúndio. Não se trata se ser mais ou menos ranzinza. Faz algum tempo que teimo em me opor a uma tendência que se alastra, principalmente, relativamente ao Acre: a de se reescrever a história regional ou de se inventar aspectos da vida regional. Coisa comum encontrtarmos especialistas em coisas acreanas.